Devido ao Coronavírus, a HRTech Gupy passa a adotar regime de home office integral
Ação tem como objetivo prevenir e minimizar os impactos que a doença possa causar nos colaboradores da empresas
Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar pandemia de Coronavírus, o mundo entrou em estágio de alerta. O assunto é sério e diversas empresas ao redor do mundo começaram a realizar ações de prevenção que visam minimizar os impactos que o vírus possa causar internamente.
Pensando nisso, a Gupy -- startup líder em recrutamento e seleção por meio de inteligência artificial -- começou a adotar ações de prevenção e conscientização contra o Covide-19. Além de reforçar a oferta de álcool em gel, a empresa produziu cartilhas de boas práticas de higiene e compartilhamento do ambiente de trabalho nas dadas circunstâncias. Finalmente, a partir da próxima segunda-feira (16), todo o time passa a operar em sistema home office.
"Além de reforçar nosso compromisso com o mercado que atendemos, pensamos no bem-estar do colaboradores e vamos tomar decisões sempre pautadas no que for melhor para os nossos Gupiers", comenta Guilherme Dias, CMO e cofundador da Gupy.
Seguindo o exemplo de algumas startups estrangeiras, a medida de prevenção da Gupy tem como objetivo reduzir a contaminação ao vírus e, assim, se anteceder à alguma crise interna causada pela doença.
Sobre a Gupy
A Gupy é líder em sistema de recrutamento com base em Inteligência Artificial no Brasil. Utilizando Inteligência Artificial, People Analytics e um grande foco em usabilidade e experiência do usuário, o software suporta 100% da gestão de candidatos e vagas e oferece uma triagem automática ao identificar os perfis com maior aderência à vaga. O objetivo da startup é transformar a experiência do recrutamento em algo simples e assertivo para os candidatos se desenvolverem durante seus processos de seleção, além de possibilitar que os RHs das empresas e seus Gestores consigam rapidamente fechar uma vaga com o talento mais aderente ao perfil. Com grandes clientes como Ambev, GPA, Sicredi, Vivo e Kraft Heinz e atuação em cinco países, o projeto foi acelerado pela Telefónica Open Future e conta com investimentos da Canary, Yellow Venture, Maya Capital e Valor Capital.
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