No amplo universo de healthtechs, a inovação é real benefício dos pacientes
*Por Eduardo Mangione, presidente da epharma
O futuro das healthtechs vive um momento de inovação exponencial com uma mudança de cenário que abre espaço para uma gama de revoluções auxiliadas pela tecnologia. 2020 foi bastante expressivo para essas empresas tecnológicas da área de saúde, responsáveis por captar US$ 106 milhões em 53 rodadas de investimento, de acordo com a Distrito Dataminer, que mapeou 671 startups de health. O montante representa um crescimento de 70% em relação ao ano anterior, ficando atrás somente das fintechs em termos de aportes. Os números são impressionantes!
A ascensão das techs de saúde se justifica pela necessidade óbvia e imediata do atendimento à distância, potencializado pela pandemia, que representa as empresas responsáveis pela telemedicina e soluções desse tipo. Outro motivo é a tendência de digitalização iminente de serviços, que tende a viabilizar um sistema mais eficiente, prático e seguro para todas as partes envolvidas.
No geral, esse amplo mercado abrange diferentes soluções que buscam facilitar o dia a dia da sociedade, como é o caso da epharma, que é pioneira em gestão de benefícios em medicamentos no país, está há mais de 20 anos no mercado e, constantemente, vem se reinventando, no intuito de manter-se na liderança quando o assunto é inovação.
Esse ano, anunciamos uma grande mudança de marca, que reflete a nossa nova estratégia e posicionamento no mercado, uma vez que estamos investindo na ampliação do portfólio com foco em plataformas digitais que facilitam a rotina e toda a jornada de cuidados dos nossos 30 milhões de beneficiários. Em breve, por exemplo, com o lançamento da plataforma phygital, os usuários poderão comprar presencialmente ou on-line nas redes de farmácias credenciadas, sempre obtendo o desconto de beneficiado, por meio do plano de saúde, empresa ou pelo laboratório farmacêutico.
Com isso, buscamos engajar muito mais os usuários finais, alcançando os que preferem a comodidade das compras digitais que, segundo o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos), dobraram entre 2019 e 2020, e devem seguir em alta nos próximos anos.
Um outro lançamento recente é o epharmaStore, que permite aos pacientes a compra direta de medicamentos para o tratamento de doenças oncológicas, raras e imunossupressoras. O grande diferencial está na parceria com grandes distribuidores e indústrias farmacêuticas, possibilitando a oferta de preços competitivos, a partir da plataforma que também garante a segurança da compra.
Por fim, nossas conquistas provam que a ascensão do mercado nos faz enxergar o oceano de possibilidades que temos a alcançar. E somente em 2020, a companhia registrou a marca de R$ 750 milhões de economia na compra de medicamentos pelos seus mais de 30 milhões de beneficiados pelo país. Este ano, a meta de economia de R$1 bilhão na compra de fármacos já foi superada, alcançando R$ 1,2 bilhão. Para 2022, a epharma já mira em R$ 1,5 bilhão, com suas estratégias movidas a inovação.
A tendência é de crescimento contínuo, não apenas para a epharma, como para todo o setor. E ao final, o objetivo é o paciente, aquele que utiliza a ferramenta ou plataforma, no intuito de ter acesso ao melhor serviço voltado para saúde. E é isso o que queremos: continuar oferecendo não apenas benefícios em medicamentos, o que já fazemos muito bem, mas também acesso a saúde como um todo para o máximo de pessoas, visando sempre o bem-estar da sociedade.
*Por Eduardo Magione, presidente da epharma, plataforma pioneira em gestão de benefícios em medicamentos no Brasil.
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