Empresas precisam adaptar seu operacional e se preparar para o futuro pós covid-19
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*Por José Soares, fundador da TBRG
*Por José Soares, fundador da TBRG
A crise do COVID-19 é uma realidade que está afetando muitas empresas, contudo, outra realidade muito importante é que essas empresas vão retornar ao trabalho e já se deve ter uma preocupação com essa retomada principalmente em relação as questões de higiene, saúde e medicina no trabalho .
O principal meio adotado pelas companhias para manter as vendas é a entrega de produtos na casa do consumidor
PL 3261/2020 está na Câmara de Deputados; a iniciativa também prevê medidas de segurança para o retorno às atividades presenciais
Por Claudia Romanelli, Líder de Cidadania Corporativa da IBM América Latina
Vivemos um momento difícil para os relacionamentos, por conta da pandemia do coronavírus, que alterou radicalmente a rotina das famílias. Home office, crianças em casa o tempo todo (já que as aulas presenciais estão suspensas), isolamento social, redução das atividades de lazer, acúmulo de tarefas, queda dos rendimentos, medo, incerteza quanto ao futuro, luto – tudo isso têm aumentado enormemente os conflitos entre casais. A busca de terapia, nesse cenário, tem um papel ainda mais importante. E a necessidade de manter a quarentena não é nenhum impeditivo, já que, além das sessões presenciais, a maioria dos terapeutas estão disponibilizando atendimentos online.
A pandemia causada pelo novo coronavírus tornou-se a mais grave crise de saúde dos últimos anos. O vírus atingiu, inclusive, o viés econômico, remodelando os hábitos de venda e de consumo dos brasileiros. As mudanças desses comportamentos podem ser comprovadas a partir da pesquisa “O futuro do consumo num cenário pós-covid-19”, realizada pela Social Miner.
Resultado se deve ao crescimento de vendas de câmeras térmicas e outros dispositivos que ajudam a diminuir a propagação de doenças contagiosas como a COVID-19
A Vertical Saúde da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) reúne diversas soluções que auxiliam o trabalho do governo e dos profissionais de saúde.
A Covid-19 impulsionou algumas mudanças no setor de saúde como reorganização da assistência, atualização de protocolos, cuidados com a força de trabalho, imagem da empresa. Os setores, privado e público, unem forças e conhecimentos para “sobreviver”, mas e depois que a pandemia passar, como deverão organizar-se? Ainda irá funcionar de forma passiva no estado, a espera do paciente? Gestores públicos na luta com o distanciamento social e as medidas restritivas da sociedade, o setor de saúde esmagado pela demanda que já era insuportável, e agora está acrescida das novas demandas da pandemia.
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