MORE GRLS lança podcast Job Pra Ontem
Episódios trazem soluções práticas para os grandes dilemas do mercado de comunicação
O MORE GRLS, em parceria com o Spotify For Brands, apresenta o podcast “Job Pra Ontem”, projeto que pretende não só debater, mas também ajudar a resolver os principais dilemas que incomodam tanto o mercado de comunicação, envolvendo conteúdo, publicidade e design.
O formato do podcast é inspirado numa dinâmica de ideação: um briefing elaborado por uma estrategista do mercado traz o contexto. Depois, entram os convidados para uma sessão de brainstorm guiada pelas cofundadoras do MORE GRLS, Laura Florence (diretora executiva de criação da Havas Health & You) e Camila Moletta (head de design da F.oxi Consulting, parte do grupo F.biz). No final, o “job” é entregue por meio de um resumo das melhores ideias que surgiram durante a conversa.
“Job para Ontem envolve tudo aquilo que acreditamos, como diálogo, diversidade de opiniões, trabalho colaborativo, cocriarão e soluções práticas”, afirma Laura Florence. Além disso, “O MORE GRLS tem um DNA propositivo, por isso nosso primeiro podcast não poderia apenas discutir o problema. Temos um compromisso com a mudança real do mercado”, completa Camila Moletta.
O primeiro episódio, com estreia em 29 de maio, é intitulado Home Office: Mães e Periféricos. Para resolver esse primeiro job, participam a fundadora e CEO da Empregue Afro, Patricia Santos, a managing director da Wieden+Kennedy SP, Fernanda Antonelli e a publicitária Raphaella Martins.
Apesar dos temas serem voltados para o mercado de comunicação, o podcast também pretende abordar outros assuntos em alta, como acontece na proposta do terceiro episódio, que vai discutir a empregabilidade pós-COVID.
É importante destacar que as gravações do podcast “Job Pra Ontem” acontecem de forma remota, respeitando todas as regras e diretrizes dos órgãos oficiais sobre o período de quarentena e distanciamento social.
Confira a sequência dos próximos episódios:
Episódio 2: Novos jeitos de criar;
Episódio 3: Empregabilidade pós-COVID;
Episódio 4: Diversidade: novos critérios de contratação;
Episódio 5: Concorrências mais saudáveis;
Episódio 6: Chega de overworking;
Episódio 7: Etarismo na comunicação;
Episódio 8: Mais mulheres na liderança criativa;
Episódio 9: Papel dos homens;
Episódio 10: Políticas anti-assédio;
Episódio 11: Prêmios mais saudáveis;
Episódio 12: Impacto positivo da comunicação.
O MORE GRLS tem como princípio que em todos os seus projetos, a equipe precisa ter pelo menos 50% de mulheres em seus projetos e, no mínimo, 30% de pessoas negras.
Equipes:
MORE GRLS:
Laura Florence
Camila Moletta
Renata Dumont
Alexsandra Laura Campos
Inaiara Florêncio
Luciana Moletta
Simone Santos
Natália Moreti
Janaina Navarrette
Roberta Bicudo
Carla Purcino
Ana Cortat
Spotify:
Renata Lodi
Victor Barbieri
Mah Lobo
Veronica Garcia
Mugshot:
Gilvana Viana
Guto Figueiredo
Jaqueline de Paula
Arthur Abrami
Henrique Oliveira
Leandro Rodrigo
Fernanda Carneiro
Sobre o MORE GRLS:
O MORE GRLS é um instituto sem fins lucrativos, de impacto social, que visa aumentar o número, o valor e a visibilidade das mulheres criativas nas áreas da publicidade, design e conteúdo. Somos dedicadas a mudar a cultura empresarial, mostrando que ter uma equipe diversa é uma questão de negócios e não uma ação social.
A indústria da comunicação sempre contribuiu para uma cultura machista, criando estereótipos como a "mãe perfeita", a "garota sexy da cerveja" e “a mulher multitarefa”. Não à toa, 65% das mulheres não se identificam com a sua representação na publicidade, embora representem 85% do poder de compra. Irônico, mas tem explicação: as mulheres ocupam uma ínfima parcela dos cargos que criam essas mensagens.
A falta de sentido desse esse cenário foi o insight para criar o MORE GRLS. Laura Florence e Camila Moletta, duas líderes criativas, decidiram parar de reclamar e resolveram fazer alguma coisa para mudar. Elas não aceitam que a mulheres ocupem apenas 26% das vagas criativas e nem que sejam somente 25% da liderança criativa. Muito menos que apenas 4,3% de mulheres negras estejam na liderança das agências.
Sem saber que era impossível, elas criaram uma plataforma do zero em apenas seis meses para mapear mulheres criativas e mostrar ao mercado onde elas estavam. Depois de um ano, reuniram a comunidade criativa feminina mais significativa no Brasil e talvez no mundo. Fundaram um instituto, novos serviços, ganharam visibilidade, fizeram palestras, eventos, um podcast e acreditam que esses são apenas os primeiros passos rumo à real equidade.
Acreditam no diálogo, na conscientização, na sororidade e de que é possível acelerar as mudanças.
Para isso, sugerem as seguintes metas:
Para as agências:
50% de mulheres nos cargos criativos até o final de 2020.
Para os clientes:
Peça o organograma criativo das suas agências e saiba quantas mulheres estão criando para sua marca. Não tem mulheres? Tem poucas? Só tem homem na liderança? Um pedido seu pode mudar tudo.
Para a imprensa especializada:
Entreviste pelo menos uma mulher criativa por edição. E de preferência sobre questões relacionadas ao seu trabalho e não ao fato de ser mulher.
Para os recrutadores
Tenha o mesmo número de candidatos homens e mulheres nos processos seletivos. E não se esqueça da diversidade interseccional. É mais difícil? É. É mais demorado? Sim. Mas sem isso ficamos dando volta na mesma bolha.
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