Disal participa da 19ª edição do Colóquio Pedagógico da Aliança Francesa

A Disal, maior referência em materiais para o ensino de idiomas no Brasil, participou do 19º Colóquio Pedagógico da Aliança Francesa, realizado entre os dias 17 e 19 de fevereiro, em São Paulo, como apoiadora e como única distribuidora da editora Didier no país. O evento é um dos mais importantes sobre a discussão do ensino do idioma, reunindo pedagogos, pesquisadores, professores e estudantes das redes pública e privada para troca de experiências.

Além de atividades em mais de 34 ateliês, o Colóquio teve abertura da filósofa e acadêmica Djamila Ribeiro, que trouxe uma abordagem intercultural e de incentivo para os profissionais de ensino. Com dois livros publicados na França e convidada do governo francês para o programa “personalidade do amanhã”, Djamila compartilhou um pouco da sua experiência como escritora, falando sobre identidade, ativismo social e a importância de ter suas obras traduzidas.

Também participaram do evento o Cônsul Geral da França em São Paulo, Brieuc Pont; o Cônsul Geral da Suíça em São Paulo, Michael Schweizer; o Cônsul Geral Da Bélgica, Mathieu Brandersavec; e a diretora interina do Escritório de Québec em São Paulo, Thaís Aun.

Distribuição Didier no Brasil

A Disal é a única distribuidora dos livros da Didier no país. Com uma simples busca pelo nome da editora no site www.disal.com.br é possível ter acesso ao catálogo completo, que inclui títulos como “Édito”, “Saison”, “Latitudes” e “Et Toi”. Além disso, para quem busca se aprofundar ainda mais, a página da distribuidora conta com um menu especial do lado superior esquerdo, que traz a possibilidade de consulta dos títulos de francês disponíveis por finalidade, como cursos, exames, instrumental, gramáticas, leitura e dicionários.

Importância do Francês

De acordo com a própria Aliança Francesa, o estudo do idioma tende a ganhar força nos próximos anos com a escolha de Paris como sede das Olimpíadas de 2024 e os investimentos que a França tem feito em inovação, como o lançamento de uma incubadora de startups e um polo internacional de FrenchTech. Na prática, isso significa que o país atrairá ainda mais estrangeiros e, consequentemente, despertará maior interesse pela língua. Fora isso, como o inglês já é pré-requisito para muitas vagas de trabalho e o espanhol ocupa a segunda posição no ranking dos recrutadores, um terceiro idioma passou a ser o diferencial e o francês é o mais considerado.