Incorporadora paranaense prevê VGV de R$ 430 milhões para 2025 e anuncia startup de serviços de anfitrião profissional
Crédito: Freepik
GT Building completa cinco anos de atuação em Curitiba com faturamento superior a R$ 1,5 bilhão, 30 mil toneladas de emissão de CO2 neutralizadas em canteiros e mais de 515 mil metros quadrados em construção
A GT Building, empresa do grupo GT Company fundada pelo dentista e empresário Dr. Geninho Thomé, anuncia novidades para 2025 na região de Curitiba. Desde o início de suas atividades, em outubro de 2019, a marca já projetou 20 empreendimentos na capital paranaense, gerando aproximadamente 7.500 empregos diretos e indiretos.
Apesar da manutenção da taxa SELIC, o setor imobiliário apresenta perspectivas promissoras, se mantendo resiliente, apresentando valorização acima da inflação e boa rentabilidade aos investidores. Olhando para 2025, além do crescimento, a GT Building projeta inovações no segmento. Despontando como uma das principais incorporadoras da região Sul do país, a empresa anuncia uma nova linha de negócios: a Suyts. A startup foi criada para gerenciar propriedades voltadas a aluguéis de temporada.
“A criação da Suyts foi motivada pelas mudanças no mercado imobiliário. Regiões cada vez mais densas impulsionaram a demanda por imóveis compactos em áreas valorizadas, como os apartamentos studios. Além de serem uma opção viável para quem busca investimento seguro e rentável, os imóveis de alto padrão compactos registraram crescimento expressivo. Temos dois cases de sucesso na GT Building: o All Batel, empreendimento com unidades de 17 m² a 35 m², vendido integralmente em 15 dias, e o Lange,Turin, lançado em julho deste ano, que teve 60% das unidades vendidas nos primeiros três meses”, explica o diretor de operações da GT Building, Mauricio Fassina.
O mercado de aluguel por temporada está em ascensão em Curitiba, especialmente entre a geração Y. Segundo pesquisa da agência de transformação digital Today, 80% dos locadores, na faixa dos 25 a 39 anos, preferem alugar imóveis em vez de comprar, destacando a mobilidade como um dos principais fatores.
Em sintonia com essa tendência, a GT Building criou a Suyts, uma solução adaptada ao público com serviço de anfitrião profissional. “Atualmente, uma relevante parcela da base de clientes da GT é composta por investidores. São pessoas que compram imóveis para aluguéis de longa, média ou curta duração, especialmente em plataformas como Airbnb e Booking”, complementa. A Suyts possui duas frentes de atuação: o relacionamento com os clientes locatários e o atendimento aos clientes proprietários. O potencial inicial da Suyts é gerenciar aproximadamente 600 propriedades do perfil studio da GT Building. “Incorporadoras como a GT estão investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que complementam a jornada do cliente. A startup possui inteligência de mercado, assegurando ganhos superiores aos da locação tradicional, proporcionando uma experiência ao usuário acima da usual. A Suyts é uma gestora de facilities que disponibilizará os serviços para os empreendimentos GT, independente se possuem ou não perfil para gestão de locação por plataformas. Ainda, evita quaisquer preocupações para o proprietário, conduzindo todo o processo, desde a tratativa prévia até a devolução das chaves ao final da temporada. Com a Suyts, a GT reforça sua posição como referência em qualidade, confiança e inovação no mercado imobiliário”, explica Mauricio. A solução também oferecerá serviços pay-per-use, como personal trainer, lavagem de carro ecológica, pequenos reparos, lavanderia, limpeza, pet care, aluguel de bicicletas, dentre outros serviços disponíveis via aplicativo aos moradores, facilitando a rotina.
Histórico de inovação e sucesso
De acordo com a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), Curitiba atingiu um marco histórico no mercado imobiliário no primeiro semestre de 2024, registrando recordes em vendas de imóveis e VGV. Entre janeiro e junho de 2024, a capital liberou mais de 6.600 unidades para incorporação, o maior volume de alvarás licenciados desde 2011. Com mais de 5 mil unidades lançadas e comercializadas neste semestre, a cidade alcançou uma velocidade de vendas 36% superior à registrada no primeiro semestre do ano passado. Além disso, 48% dos brasileiros planejam comprar imóveis nos próximos dois anos.
Atenta à movimentação do setor e ao cenário otimista, a GT Building completa cinco anos de atuação em 2024, com três lançamentos e quatro entregas apenas neste ano. No total, a incorporadora possui em seu portfólio oito empreendimentos construídos e 12 anunciados, somando aproximadamente 370 mil metros quadrados. A empresa também está formando um landbank de 145.322,05 m² até o momento. “Apenas em 2024, vendemos 296 unidades em 14 empreendimentos, totalizando um faturamento de R$ 300 milhões. Em cinco anos, o faturamento supera R$ 1,5 bilhão”, afirma o diretor executivo da incorporadora, Arsenio de Almeida Neto.
Para 2025, a incorporadora prevê três lançamentos — dois residenciais e um comercial voltado para a área de saúde — além de duas entregas de obras, todos projetados com os mais modernos conceitos de urbanismo e qualidade de vida. A estimativa de VGV para 2025 é de R$ 430 milhões.
Selos green building e neutralização integral das emissões de carbono
Em 2023, a GT Building anunciou seu posicionamento Climability®, apresentando seu compromisso no desenvolvimento de empreendimentos de menor impacto ambiental. Em tradução livre, a prática representa a habilidade de adaptar seus projetos às questões climáticas. Entre as principais iniciativas estão os inventários de emissões de GEE dos canteiros de obra, a mitigação dessas emissões, e por fim, a neutralização das emissões remanescentes.
Todos os projetos GT buscam eficiência nos seguintes aspectos: implantação (escolha do terreno); desempenho energético da edificação; uso eficiente da água; e paisagismo. “Investimos em terrenos em áreas já desenvolvidas da cidade, com acesso facilitado a transportes alternativos ao veículo individual. Essa opção pela construção em locais previamente desenvolvidos reduz a necessidade da utilização do automóvel, um dos responsáveis pelas mudanças climáticas, poluição atmosférica, chuva ácida e outros problemas de qualidade do ar”, explica o diretor comercial, Rodolfo Baggio.
Em termos de design e paisagismo, a incorporadora prioriza o Biophilic Design, um dos conceitos mais presentes em projetos contemporâneos, que baseia-se na conexão entre os seres humanos e a natureza. “Os projetos são concebidos de forma a integrar elementos naturais, como luz solar, vegetação e materiais orgânicos. Não utilizamos espécies invasoras, ao priorizar espécies nativas e adaptadas, que exigem menos manutenção, irrigação e necessidade de utilização de fertilizantes químicos e pesticidas. Já a escolha de materiais orgânicos não só confere uma sensação de conforto e autenticidade aos ambientes, mas também pode reduzir a exposição a produtos químicos nocivos. Os espaços são planejados para oferecer uma experiência estética superior e promover o bem-estar dos moradores”, complementa.
No que diz respeito à mitigação e neutralização, a incorporadora adota práticas como a conservação de materiais da obra, priorização de materiais ambientalmente preferíveis e uso exclusivo de madeira e materiais certificados. As iniciativas também incluem o cumprimento dos limites de COV (compostos orgânicos voláteis) para tintas, selantes, adesivos, revestimentos e o limite de uréia-formaldeído para compensados; uso de concreto certificado com menor emissão de CO2; gestão e redução de resíduos com programas de reciclagem, reutilização e redução, além de pontos de compostagem e coleta seletiva.
"O grande diferencial dos processos que desenvolvemos nos últimos cinco anos é que aprendemos a reduzir as emissões no período de obra. Além de diminuir a necessidade de aquisição de créditos de carbono, temos a sensação de que estamos realmente mitigando as emissões. Essa redução, no entanto, não se limita aos quatro anos de construção. Ao entregarmos empreendimentos certificados, também garantimos que as emissões pós-obra do edifício sejam inferiores às de projetos convencionais. Um exemplo disso é a economia de água e, principalmente, o consumo de energia. Ao tomar decisões de projeto que reduzem o uso de ar-condicionado, por exemplo, garantimos menor consumo de eletricidade, o que, em termos de emissões, reduz significativamente o escopo 2 dos nossos inventários. Além disso, a preocupação com o meio ambiente reflete uma maior responsabilidade social. Os clientes que adquirem empreendimentos GT Building se identificam com nossas práticas e recebem projetos mais eficientes. E para aqueles que não compram, podemos afirmar que não causamos impactos negativos”, explica Rodolfo.
A comprovação das iniciativas da GT está nos diversos selos, reconhecimentos e certificações conquistados. Em cinco anos, a incorporadora possui três empreendimentos certificados com o selo GBC, conquistou a certificação ISO 37001 por seu sistema de gestão antissuborno e tem 12 projetos em processo de certificação, inclusive um deles como o primeiro do país em processo de certificação Active Score — um selo internacional concedido a empreendimentos que promovem a mobilidade ativa, reduzem a emissão de carbono e incentivam o uso de meios de transporte sustentáveis. Todos os empreendimentos da incorporadora também têm suas emissões de carbono completamente neutralizadas. Com essas iniciativas, a GT reafirma seu compromisso Climability®, priorizando projetos arquitetônicos adaptados às necessidades de quem os utiliza, unindo tecnologia, design e sustentabilidade.
Sobre a GT Building
A GT Building é uma incorporadora curitibana e um dos principais players do mercado imobiliário da capital. Preocupada com o futuro, a GT Building se posiciona como uma empresa Climability®, que utiliza suas habilidades de criação de projetos inovadores aliada à consciência e vontade de ajudar na construção de um mundo melhor. Com o objetivo de neutralizar sua pegada ecológica, a empresa fez parcerias com climatechs e organizações de preservação de biomas brasileiros para aquisição de créditos de carbono, compensando suas emissões de gases de efeito estufa.
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