Previsão de calor e chuvas fortes exigem cuidados extras nas rodovias e na manutenção das palhetas de para-brisa

Com a aproximação do feriado prolongado que engloba a Páscoa e Tiradentes, entre os dias 18 e 21 de abril, milhares de brasileiros devem pegar a estrada. A previsão do tempo indica um cenário de altas temperaturas combinadas com chuvas intensas em diversas regiões do país, o que pode aumentar os riscos para quem pretende viajar.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período será marcado por calor e umidade elevados, com pancadas de chuva em boa parte do território nacional. A combinação de sol forte e temporais isolados, característica do outono brasileiro, tende a ser mais intensa neste feriado.

O Inmet emitiu alertas para chuvas volumosas em estados como Rio de Janeiro, Espírito Santo, sul de Minas Gerais, faixa leste do Nordeste, Amazonas, Rondônia e Roraima. Já em áreas do Centro-Oeste, norte e leste de Minas e interior do Nordeste, os termômetros devem ultrapassar os 30°C.

Em São Paulo, por exemplo, há expectativa de pancadas de chuva durante todo o período,com noites amenas e aumento do calor durante o dia. A região serrana terá temperaturas abaixo dos 15°C à noite.

Sol e chuva afetam a durabilidade das palhetas

Um dos itens mais impactados pelas variações climáticas é o limpador de para-brisa. A borracha das palhetas, responsável pela limpeza do vidro, sofre com o calor excessivo, o que pode causar ressecamento, perda de flexibilidade e deformações.

“A alternância entre calor intenso e chuva gera um choque térmico que acelera o desgaste das palhetas, prejudicando sua aderência ao vidro e comprometendo a visibilidade do motorista”, explica Leonardo Salomé, CEO da Autoimpact, empresa especializada em palhetas automotivas.

“Não se deve esperar que as palhetas falhem durante uma tempestade para substituí-las. Quando elas já não limpam direito, o risco de acidentes aumenta consideravelmente”, alerta Salomé.

Cinco cuidados essenciais para uma viagem segura

Para garantir uma condução segura durante o feriado, o especialista lista cinco recomendações fundamentais:

1. Verifique as palhetas antes de sair

A inspeção deve ser feita a cada seis meses ou sempre que o óleo do motor for trocado. Rachaduras, endurecimento ou falhas na limpeza indicam a necessidade de substituição.

2. Faça a troca preventiva

Mesmo que pareçam em bom estado, as palhetas devem ser substituídas periodicamente para evitar falhas inesperadas em momentos críticos.

3. Escolha produtos de qualidade

Palhetas compatíveis com as especificações das montadoras e fabricadas com tecnologia avançada oferecem melhor desempenho e maior durabilidade.

4. Evite o ressecamento

Limpe as palhetas com pano úmido e detergente neutro. A remoção de resíduos prolonga sua vida útil e melhora o desempenho.

5. Mantenha o reservatório do esguicho abastecido

Use aditivos próprios para garantir a limpeza eficiente do para-brisa, especialmente durante chuvas intensas.

Além dos limpadores, outros componentes do veículo também merecem atenção, como pneus, freios, sistema de iluminação e ar-condicionado. A manutenção preventiva é essencial para enfrentar as condições climáticas adversas com segurança.

Sobre a Autoimpact

Fundada há 17 anos, a Autoimpact está instalada na Grande Florianópolis e possui a maior linha de limpadores de para-brisa da América do Sul, atendendo 99% da frota nacional e importada de veículos. Hoje é um dos maiores fabricantes de palhetas automotivas do Brasil.

Com mais de 4 mil aplicações catalogadas, uma única palheta pode atender vários modelos de carros, mantendo a originalidade. A marca é homologada pelos franqueados JetOil da Ipiranga, Lubrax+ da Petrobras e da rede de postos Siga Bem, e está presente em diversos pontos de venda em todo o Brasil. Os produtos são certificados com ISO/TS 16949 e ISO 9001, motivo pelo qual apresenta um alto nível de qualidade e o produto está presente em diversas concessionárias pelo país. O nível de expertise da Autoimpact também está presente na linha de carga pesada, atendendo ônibus, caminhões e, ainda, máquinas agrícolas e da construção civil.