Point S dá dicas sobre a necessidade de troca da bomba de alta dos automóveis mais modernos
Maior rede de centros automotivos do mundo, com 6,2 mil pontos de vendas, a Point S desembarcou há pouco tempo ao Brasil com a meta de chegar a 2028 com 250 lojas em todo o país. Essa rápida expansão da rede de franqueados ocorre em razão de um know-how global da companhia em executar os serviços de pós-venda e manutenção com uma metodologia desenvolvida ao longo dos últimos anos e cruzando experiências em vários países.
Esse conhecimento é compartilhado mundialmente com toda a rede e impacta favoravelmente o consumidor final. A disseminação dos motores a gasolina (ou flex, no caso de veículos fabricados no Brasil) com injeção direta nos últimos anos vem popularizando uma dúvida frequente na cabeça dos clientes: quando é realmente o momento de fazer a troca da ‘bomba de alta’, dispositivo presente em todos esses motores? Por ter expertise global, a empresa forma os profissionais de manutenção de sua rede de franqueados.
Para que serve a bomba de alta
A bomba de alta pressão é um dos mais importantes componentes de um sistema de injeção direta. Sua função é gerar a pressão necessária para o funcionamento do sistema, ou seja, para que o combustível seja enviado ao tubo de distribuição, onde estão alojados os injetores de cada cilindro, na pressão correta. Ela é diferente da bomba de gasolina tradicional, que fica acondicionada dentro do tanque de combustível – também denominada ‘bomba de baixa’.
Assim que o combustível é puxado do tanque pela bomba de baixa, geralmente com 3 bar de pressão, ele passa pelo filtro e por um sensor de pressão, chegando até a bomba de alta pressão, onde o acionamento pode ser direto pelo came do comando de válvulas. A partir deste momento, a bomba de alta eleva a pressão do combustível conforme a especificação de cada veículo, podendo variar entre 150 a 300 bar.
Como descobrir se a bomba de alta está com defeito
“Normalmente, esse componente começa a dar sinais de necessidade de troca após os 70.000 km ou 80.000 km rodados, mas a utilização de combustíveis de baixa qualidade pode abreviar bastante essa quilometragem”, adverte Marco Moretta, diretor geral da Point S. De qualquer modo, o consumidor deve ficar atento à falta de potência, que é o maior indício de que a bomba de alta precisa ser trocada. E essa falta de potência só será observada em regimes mais severos de utilização, como uma subida mais íngreme ou o uso em altas velocidades nas estradas.
“Quando a bomba de alta está defeituosa, a pressão do sistema de alimentação sofre variações, que vão culminar com o motor engasgando. Mas é possível que o defeito já apareça logo que você tentar dar a partida no motor. Ele pode custar a pegar e, depois de ligado, pode começar a falhar ou até morrer”, aponta Moretta.
Outro indício menos frequente, mas que também ajuda a concluir sobre a necessidade da troca da bomba de alta reside em alguns solavancos que ocorrem com baixa carga de aceleração. Suponha que você está numa avenida plana, em baixa velocidade, na “casquinha” do acelerador. E, de repente, o carro começar a dar “cabeçadas”, isto é, como se quisesse acelerar sozinho. “Isso é consequência direta da bomba de alta prestes a pifar de vez. Ela começa a liberar maior pressão de alimentação de forma repentina, sem que você esteja exigindo o acelerador”, acrescenta o diretor da Point S. Se um desses indícios aparecerem no seu carro, o ideal é levá-lo até uma das lojas da Point S mais próxima da sua casa para a realização da troca do componente.
Sobre a Point S
Fundada em 1971, a Point S é líder mundial em venda de pneus e manutenção de automóveis. Graças à força de sua marca, a Point S oferece uma plataforma de marca com 50 anos de história e um conceito de varejo implementado em quatro continentes. Com aproximadamente 6,2 mil pontos de venda, a empresa está presente em 51 países ao redor do mundo e emprega mais de 23.000 pessoas. O Grupo vende mais de 20 milhões de pneus por ano e tem vendas consolidadas no varejo de mais de € 5 bilhões.
Sobre a Point S Brasil
Filiada à Associação Brasileira de Franchising (ABF), iniciou suas operações no Brasil em 2022 e hoje possui sete pontos de vendas no país – dois no Recife (PE), Imperatriz (MA), Vitória (ES) e três na grande São Paulo. A empresa tem como meta desenvolver uma rede de mais de 250 lojas no Brasil nos próximos 5 anos, com investimento de R$ 175 milhões.
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