Brasil inteiro tem apenas 46 ônibus elétricos a bateria no transporte público
Dados sobre os ônibus elétricos estão disponíveis na plataforma E-Bus Radar
Hoje, dia 16 (quarta-feira), entra no ar a nova versão da E-Bus Radar. A plataforma E-Bus Radar apoia os governos locais e nacionais da América Latina a atingirem suas metas climáticas, monitorando e promovendo os ônibus elétricos como excelente solução para viabilizar áreas urbanas mais limpas e saudáveis. Os objetivos da plataforma são: monitorar e georreferenciar as frotas de ônibus elétricos em operação na América Latina; promover a transparência de dados; e quantificar as emissões de CO2 evitadas por ano através da operação desses veículos.
A nova versão do E-Bus Radar apresenta dados referentes aos sistemas em funcionamento em setembro de 2020 nas cidades latino-americanas e regiões metropolitanas que já contavam com ônibus elétricos em sua frota. Acesse o E-Bus Radar e explore mais sobre as frotas de ônibus elétricos da América Latina: https://www.ebusradar.org/
Por que ônibus elétricos?
Os ônibus são o meio principal de mobilidade urbana para milhões de cidadãos na América Latina. No entanto, esses veículos ainda são movidos majoritariamente a diesel, uma tecnologia obsoleta e altamente poluente. A ampliação da frota de ônibus elétricos nas cidades latino-americanas é chave para o futuro local e do planeta. O E-Bus Radar tem importante papel para a transparência de dados, monitoramento e divulgação dos ônibus elétricos.
Instituições envolvidas
O E-BUS RADAR é um trabalho colaborativo que envolve diversas instituições reconhecidas pelo seu trabalho na área de clima, mobilidade e qualidade de vida. O Laboratório de Mobilidade Sustentável (LABMOB), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é o responsável pelo desenvolvimento da plataforma e conta com a parceria do Zero Emission Bus Rapid-Deployment Accelerator (ZEBRA), co-liderada pela C40 Cities (C40), pelo International Council on Clean Transportation (ICCT) e pelo Partnering for Green Growth and the Global Goals 2030 (P4G). O projeto também conta com a colaboração do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) e o apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).
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