Ciclic é a Primeira Fintech do Mercado de Previdência
Startup é pioneira no segmento e entrará em um mercado aquecido, com quase R$ 35 bi de captação líquida e mais de 13,7 milhões de usuários
O mercado de investimentos em previdência complementar ganha o primeiro player que nasce totalmente digital: a Ciclic, primeira fintech brasileira a comercializar produtos de previdência complementar digitalmente, lançada hoje a partir de uma "joint venture" da BB Seguridade e da Principal Financial Group. A nova startup irá oferecer produtos flexíveis, com simplificação do processo de aquisição e gestão de planos para a realização de sonhos a curto, médio ou longo prazos, como abrir o próprio negócio, compra de automóveis ou casa própria, ou realizar a viagem dos sonhos.
A Ciclic atuará em um mercado em franca expansão. Segundo estudo da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), nos últimos quatro anos, o número de pessoas que aderiram a planos de investimento como previdência VGB-L cresceu significativamente: foram 1 milhão de novos usuários, totalizando mais de 13,7 milhões até agosto deste ano. O volume de captação líquida também cresceu quase 10% em agosto deste ano, se comparado a 2016. No acumulado de janeiro a agosto, o montante alcançou os R$ 34,2 bilhões.
O nome escolhido pela nova startup - Ciclic - é um neologismo da palavra "cíclico", significado que será reforçado pelo logo escolhido, que pretende imprimir à marca uma ideia de movimento e evolução: que é justamente a proposta da Ciclic ao se lançar ao mercado como a primeira fintech 100% digital do mercado de previdência, normalmente reconhecido como austero e extremamente tradicional. A empresa inicia as operações com aproximadamente 30 pessoas na equipe e estima recuperar o investimento inicial em um prazo de até 5 anos.
A estratégia de crescimento é ousada. "Os brasileiros estão mais atentos a novas formas de investimentos como planos de previdência complementar, por causa da boa rentabilidade e baixo risco quando comparados a outros modelos de investimento como poupança e investimento direto em ações, por exemplo", afirma o CEO da fintech, Raphael Swierczynski.
Os produtos que se propõem a garantir qualquer plano futuro do investidor, cuja expectativa de realização seja para 2, 5 ou 20 anos, aliam baixa volatilidade a uma boa lucratividade e atendem aos perfis de investidores mais moderados, que buscam algo mais arrojado do que a poupança, mas com segurança", diz o executivo, ressaltando que a proposta da Ciclic é atender a essa demanda oferecendo um produto flexível e simplificado.
Na opinião dele, a ideia de que esses produtos serviam apenas para a aposentadoria é obsoleta. "A visão da Ciclic é de que previdência complementar é uma boa modalidade de investimento, além de apresentar tarifas bem inferiores aos demais formatos e poder ser usado para conquistar um sonho ou objetivo de vida, seja de curto ou longo prazo", destaca Swierczynski.
A proposta da Ciclic é ser inteiramente digital para ampliar o acesso e descomplicar a contratação de planos de previdência. As vendas dos produtos serão realizadas pelo site da empresa (www.ciclic.com.br), tanto na versão mobile quanto na versão desktop.
"O nosso propósito é mostrar para o público que a vida é composta por ciclos e que cada passo inicia uma nova oportunidade. Por isso o nome, o logo escolhido, nossa missão e valores são comprometidos em mostrar para o usuário que pequenos passos são importantes para grandes jornadas ou objetivos de vida. As soluções que a Ciclic trará ao mercado ajudarão as pessoas a realizar esses objetivos" finaliza o executivo.
Para mais informações sobre a Ciclic, acesse www.ciclic.com.br.
Sobre a Ciclic
Fundada em 2017 a partir de uma sociedade da BB Seguridade com a Principal Financial Group, a Ciclic é a primeira fintech brasileira a comercializar digitalmente produtos de proteção como planos de previdência complementar.
Sobre o Raphael Swierczynski
CEO da Ciclic, é um profissional com mais de 22 anos de experiência no setor de proteção. Raphael acumula experiências em grandes multinacionais no segmento de seguro, como ACE e QBE Brasil, onde ocupou o cargo de presidente da empresa australiana nos últimos três anos. O desafio mais recente foi ingressar o mercado de fintechs e assumiu o posto de sócio/CIO da Thinkseg, primeiro marketplace de seguros integrado a uma plataforma mobile, serviços e programas de fidelidade.
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