“Os corretores precisam se atentar aos números. A porcentagem de brasileiros com seguros de vida ou previdência privada são baixíssimos. Isso possibilita que a cada oferta há uma grande chance de conversão desse cliente para sua carteira”, afirmou o presidente.

Além disso, Snel também comparou o nível de endividamento das famílias com o poder aquisitivo para investir em novos planos e benefícios a longo prazo.

“Tivemos uma redução no individamento familiar e consequentemente isto aumentou a possibilidade das famílias adquirirem novos produtos. Os corretores precisam ofertar esses produtos também para os seus antigos clientes, pois esse cliente ja confia no seu trabalho e ficará mais fácil de aceitar uma sugestão”, garante ele.