Cotistas aprovam prestação de contas e mudanças na Credicor-SP
Além de debater os números de crescimento, a Assembleia Geral Ordinária de Prestação de Contas do exercício de 2016, realizada pela Credicor-SP (Cooperativa de Crédito dos Corretores de Seguros de São Paulo) no dia 25 de abril, também aprovou mudanças para profissionalização da instituição.
Para os membros dos conselhos administrativo e fiscal efetivo, foi aprovado uma cédula de presença. Já para os membros da diretoria executiva da Cooperativa, foi aprovado um valor de honorários. “A direção da cooperativa sempre atuou de maneira voluntária, sem receber qualquer reembolso ou remuneração. Com o crescimento da nossa instituição, que hoje caminha independente do Sincor-SP, consideramos oferecer remuneração para aqueles que tanto se entregam neste trabalho, cujo valor é até simbólico, quase um reembolso de despesas”, apresentou o presidente da Credicor-SP, Luiz Ioels.
Para a diretoria completa foi estabelecido valor anual de honorários de R$ 90 mil, que mais 20% de encargos do INSS totalizam R$ 108 mil. Já a remuneração para conselheiros administrativos será dada por presença em reuniões, duas por mês, ao valor de R$ 150 cada, totalizando R$ 3.600 por ano, e mais 20% de encargos do INSS, chegam ao valor de R$ 4.320. A remuneração para conselheiros fiscais efetivos, que têm três reuniões por mês, será de R$ 5.400 por ano, que somados aos 20% de encargos do INSS, totalizam R$ 6.480.
Prestação de contas 2016
O resultado acumulado de 2016 totalizou R$ 1.162.563,60, que extraindo as despesas com pagamento de juros ao capital (100% da Selic sobre saldo médio anual = R$ 403.821,54) ficou em R$ 758.742,06.
As sobre apuradas somaram R$ 758.742,06, retira-se a porcentagem devida ao FATES (Fundo de Assistência Técnica Educacional Social) que foi de R$ 121.816,52 e o Fundo de Reserva Legal (15% sobre Atos Cooperativos) de R$ 100.567,19, ficando o valor de R$ 536.358,35 como sobras líquidas (lucro).
O valor será depositado no mês de maio na conta corrente dos cooperados, de forma proporcional ao grau de utilização das operações da cooperativa, seguindo a proporção: 35% para quem utiliza empréstimos, 30% para depósitos à vista (saldo médio em conta corrente), e para 35% depósito a prazo (saldo médio de aplicações financeiras).
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