Ameplan comemora 25 anos
Companhia ressalta o desafio do setor de saúde
Em evento exclusivo para parceiros, gestores da companhia e autoridades do mercado de saúde, a operadora de saúde Ameplan comemorou 25 anos de operação no país. Ali Hussein Ibrahin Taha, presidente da companhia, contou a história da empresa, ressaltou como tem se preparado para os desafios do setor de saúde e apresentou a nova marca. O evento aconteceu no final do mês de março, em alto estilo, no Paris 6, região central de São Paulo.
“Começamos em 1992, naquela época éramos chamados de medicina de grupo, na região de Campo Grande, em Santo Amaro, e de lá expandimos para São Paulo inteiro. E foi nesse intuito de dar atendimento à saúde da população, é que nós firmamos a operadora Ameplan, que nasceu do único plano que ele tinha, chamado de ambulatorial”.
Segundo ele, hoje o governo tem o intuito de realizar como plano popular. “Naquela época o plano ambulatorial era um plano de consulta e de exames, e hoje o governo quer fazer um plano popular no mesmo molde que fazíamos em 1992”.
No início a Ameplan já se atentava para as classes C e D, e “poucas empresas focavam nesse nicho. Podemos dizer que somos um dos primeiros no mercado. Mas é um setor turbulento, que tem que estar sempre se renovando para se manter no mercado”, ressalta o presidente.
Com o advento da ANS – Agência Nacional de Saúde – em 1997, o setor foi normatizado com regulamentações e então Ameplan passou de medicina de grupo para operadora de saúde. “Nesse momento começaram existir o que há hoje no mercado, conciliações, fusões, aquisições, até o ponto de monopólio do setor”.
A partir da regularização, os planos de saúde começaram a ter grandes desafios. “A judicialização do setor e a máfia de órteses e próteses são o grande problema e o desafio para o setor de saúde”.
Jihan Mohamad Zoghbi, Diretora de Tecnologia da Informação e Ali Hussein Ibrahin Taha, Presidente da Ameplan
Porém, Ali Hussein ressalta que o maior desafio futuro para os próximos 10 anos para o setor é a alteração da idade populacional brasileira e do mundo. “Já temos previsões do IBGE que em 2050 a pirâmide brasileira será invertida, tendo a base de idosos. E isso impactará em dois grandes setores da economia, um deles é a previdência social, que agora estão todos discutindo uma solução, e outra é a medicina, tanto pública como a privada”.
E como é um setor que sempre é preciso de inovação e reinvenção, Ameplan está estudando e ampliando justamente para encarar esse novo desafio. “É claro que a companhia tem vários braços da saúde, um deles é o Grupo Vidas, que faz nosso atendimento hospitalar e está na zona sul, leste, oeste e agora, com previsão de inauguração em outubro ou novembro, na zona norte, perto do metro Tucuruvi. Porém só ter hospital não consegue atender essa futura demanda”.
Dentro desse contexto do desafio do futuro, “temos a Dental Par, que é um plano odontológico, referenciada da Ameplan, onde nos últimos cinco anos, cresce fortemente”. Com a base hospitalar, odontológica, faltava uma grande parte que é o centro de diagnóstico e laboratório. “Em fevereiro adquirimos os 60% da aquisição da rede de laboratórios Beta. Com isso Ameplan está fazendo sua lição de casa, para manter se e abraçar esse nicho no futuro”.
No final, o presidente ressaltou que o mais importante é que tudo isso não se faz com uma mão só. “Por isso que temos que agradecer nossos amigos, colegas, rede referenciada, credenciada, nossos gestores, colaboradores, por todos esses anos. Meu muito obrigado a todos”, finaliza Ali Hussein apresentando o novo logotipo da companhia, mais arrojado e com comunicação mais dirigida para seu público.
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