Empresas juniores formam universitários com as soft skills mais buscadas pelo mercado
Modelo criado por estudantes impulsiona o desenvolvimento de competências como liderança, autonomia e comunicação antes mesmo da formatura
Jovens que passam por empresas juniores conseguem emprego quatro vezes mais rápido do que colegas que não vivenciaram essa experiência. O dado, levantado pela Brasil Júnior, aponta que a atuação prática em projetos reais ainda durante a graduação torna esses estudantes mais preparados para os desafios profissionais.
As empresas juniores são organizações sem fins lucrativos criadas e geridas por universitários. Elas funcionam dentro das universidades e oferecem consultorias reais a micro e pequenos empreendedores, organizações sociais e instituições públicas. Hoje, estão presentes em 274 instituições de ensino superior e envolvem mais de 26 mil estudantes.
“Esses jovens lidam com clientes, lideram equipes, tomam decisões estratégicas e entregam resultados. Isso acelera o amadurecimento profissional e prepara os estudantes para contribuir desde o início da carreira”, afirma Caio Leal, presidente da Brasil Júnior.
O movimento soma 1.437 empresas juniores e R$ 83 milhões em faturamento em 2024, valor integralmente reinvestido em capacitação. A rede é coordenada pela Brasil Júnior, confederação que representa o Movimento Empresa Júnior (MEJ) em todo o país. O impacto também se reflete fora da universidade. Muitos ex-integrantes do MEJ ocupam hoje cargos de liderança em grandes empresas. Um dos nomes mais conhecidos é Fabricio Bloisi, ex-presidente do iFood e atualmente CEO global da Prosus, principal investidora e parceira da marca no Brasil. Também há ex-juniores em posições de destaque em empresas como Ambev, Stone e Nubank.
As principais competências desenvolvidas pelos estudantes incluem liderança, autonomia, comunicação, resolução de problemas, pensamento estratégico, gestão do tempo e trabalho em equipe. Para empresas que buscam talentos com alto potencial de entrega, a vivência em uma EJ pode ser um sinal de prontidão.
Um dos exemplos mais concretos da aplicação prática desse modelo é a I9 Neuro, empresa júnior da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que desenvolve equipamentos de reabilitação física. Já entregou mais de 150 produtos em todas as regiões do país, ampliando o acesso a soluções acessíveis de saúde.
Além da formação técnica e comportamental, o movimento também se destaca pela diversidade. 52% dos membros são mulheres cis, 29% pertencem à comunidade LGBTQIAP+ e 32% vêm de famílias com renda per capita inferior a 1,5 salário mínimo. Em agosto, João Pessoa (PB) sediará o ENEJ 2025, maior encontro de empreendedorismo jovem do mundo, com mais de 4 mil participantes esperados.
O que o RH precisa saber sobre as empresas juniores:
Quais competências os estudantes desenvolvem?
Liderança, empatia, pensamento crítico, responsabilidade, tomada de decisão, proatividade, comunicação e trabalho em equipe.
Eles lidam com projetos reais?
Sim. As empresas juniores atendem micro e pequenos negócios, organizações sociais e instituições públicas, com acompanhamento técnico e supervisão acadêmica.
Existe remuneração?
Não. As EJs são organizações sem fins lucrativos. Toda a receita é reinvestida na capacitação dos membros e na operação da empresa.
Qual é o impacto no recrutamento?
Estudantes com vivência em EJs demonstram maior autonomia, clareza de propósito e capacidade de entrega. O desempenho costuma se destacar desde a integração.
Como as empresas podem se aproximar do MEJ?
A Brasil Júnior oferece canais de contato para empresas interessadas em conectar-se às EJs. Também é possível buscar parcerias diretamente com as federações estaduais. Mais informações estão disponíveis em brasiljunior.org.br.
Para saber mais sobre a Brasil Júnior, fique à vontade para nos consultar:
Tais Gomes
Assessora de Imprensa
TG Assessoria de Imprensa
(11) 98834-9744
tais.gomes@tgcom.in
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Vinicius Pereira
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vinicius@tgcom.in
Quem é a Brasil Júnior?
A Brasil Júnior é a entidade responsável por coordenar o Movimento Empresa Júnior (MEJ) no Brasil. Como organização sem fins lucrativos, tem a missão de formar líderes empreendedores e conectar estudantes universitários a desafios reais do mercado. Atualmente, o MEJ conta com 26 mil jovens, reúne 1.470 empresas juniores e está presente em 271 instituições de Ensino Superior. Em 2024, o movimento faturou R$ 80 milhões, valor 100% reinvestido na capacitação dos membros.
Quem é o Presidente Executivo da Brasil Júnior?
Caio Leal é mineiro e estudante de Ciência Política na Universidade de Brasília (UnB). Ingressou no Movimento Empresa Júnior (MEJ) em 2020 e ocupou diferentes cargos de liderança. Já foi Presidente Organizacional da Strategos Consultoria Política Jr., Diretor de Relacionamento da Federação de Empresas Juniores do Distrito Federal (CONCENTRO-DF) e Líder de Relações Institucionais e Governamentais da Brasil Júnior. Agora, à frente da Brasil Júnior, busca fortalecer o impacto do MEJ no Brasil, aproximar jovens empreendedores do mercado e ampliar as oportunidades dentro das universidades.
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