Comissão Estratégica de Seguros Corporativos: preparada para enfrentar os desafios
O ano de 2024 foi bastante desafiador para o mercado segurador, de acordo com o presidente da Comissão Estratégica de Seguros Corporativos, Felipe Smith.
O executivo não hesita em apontar a tragédia do Rio Grande do Sul, em maio, com chuvas e enchentes que desabrigaram mais de 1 milhão de pessoas, como símbolo maior dessa prova pela qual passaram as seguradoras. De acordo com informações repassadas pelas seguradoras à CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, os pedidos de indenizações dos segurados no Estado superaram R$ 6 bilhões (a última atualização ocorreu em setembro).
“Pessoas e empresas perderam suas vidas e perderam seus negócios, e o mercado segurador respondeu muito bem, fazendo as indenizações rapidamente”, destaca.
A Comissão FenSeg deu atenção especial ao assunto, como recorda Smith, ao contratar uma consultoria especializada para produzir um parecer sobre o evento, especificamente para ajudar seguradoras e resseguradoras a analisarem essas indenizações e providenciar o seu pagamento com a agilidade que o momento exigia. “Foi um trabalho exaustivo e importante para o mercado segurador”, diz.
Para o ano que inicia, o principal desafio já tem nome e sobrenome: Lei do Seguro. Segundo o executivo, a Comissão Estratégica de Seguros Corporativos também conversou muito, ao longo dos últimos meses, sobre a nova lei, sancionada em dezembro pelo presidente da República. “Em 2025, vamos discutir muito sobre as mudanças que essa lei vai trazer para o mercado como um todo”, resume.
Além de agradecer à Comissão pela “força e trabalho realizado” no ano que passou, Felipe Smith conclama os colegas representantes das seguradoras associadas a manter a mesma colaboração em 2025, para que possam “continuar ajudando o mercado a crescer e melhorar”.
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