Os últimos indicadores de atividade econômica divulgados pelo IBGE, somados à atualização do Monitor do PIB da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que aponta crescimento de 1% da economia brasileira no terceiro trimestre frente ao trimestre anterior, foram incorporados aos modelos de projeção. Esses dados reforçam uma trajetória mais favorável, refletida na elevação das expectativas de crescimento: a estimativa para 2024 subiu de 3,10% para 3,17%, enquanto para 2025 passou de 1,94% para 1,95%.

O cenário internacional continua a pressionar negativamente o real.

Sob a ótica fiscal, a arrecadação federal totalizou R$ 247,920 bilhões em outubro, um avanço real de 9,77% em relação ao mesmo mês do ano anterior (R$ 215,602 bilhões), considerando o IPCA, e um crescimento nominal de 14,99%. Trata-se do melhor desempenho arrecadatório registrado pela Receita Federal desde 1995, tanto para outubro quanto para o acumulado dos dez primeiros meses do ano.

As projeções para o IPCA de itens administrados recuaram bastante para 2024, uma vez que energia elétrica tem grande relevância nos preços administrados, ajustando-se de 5,01% para 4,67%.

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