Ele acrescenta que o mercado “sai deste Congresso mais forte”, com pautas definidas e ações claras, para avançar com o propósito de entregar para a sociedade a proteção adequada para o seu patrimônio e para sua vida, gerando tranquilidade para as famílias.

Garrido destaca também que há a certeza “absoluta” de ter sido oferecido um “congresso fantástico”, embora reconheça que um evento dessa grandeza sempre traz algumas falhas e problemas, que “servirão de aprendizado para as próximas edições, aprimorando e entregando aos participantes um evento ainda melhor em 2026”.

O presidente do Sincor-RJ confirma que, a partir da edição deste ano, encerrada no sábado (12 de outubro), o Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros terá o Rio de Janeiro como sede fixa.

De acordo com Garrido, houve um acordo para a unificação dos eventos do Sindicato e da Fenacor. “O Sincor-RJ realizava o ENCONSEG na cidade do Rio de Janeiro em anos alternativos ao CONEC, de São Paulo, e que coincidiam com o ano de realização do Congresso Brasileiro. Fizemos essa conversa de unificação dos eventos com o presidente da Fenacor, Armando Vergílio, que concordou imediatamente”, revela Garrido.

Ele acrescenta que pesou nessa decisão o fato de o Rio de Janeiro ter muitas facilidades de estrutura, malha aérea, rede hoteleira e empresas fornecedoras, entre outras vantagens. “Isso ajuda muito a realizarmos Congressos fantásticos para o setor”, frisa.

Ele pontua ainda que a cidade do Rio de Janeiro tem a tradição de acolher e receber os visitantes com muita energia e amor, permitindo a atmosfera ideal para as expectativas de todos os participantes. Nesse contexto, as autoridades e personalidades presentes ao Congresso deste ano, incluindo a maior personalidade do setor, que é o ministro da Fazenda, “demonstra a representatividade e credibilidade do mercado de seguros”.

Por fim, Ricardo Garrido diz que a homenagem prestada ao ex-presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão – que faleceu em fevereiro deste ano – foi uma decisão aprovada desde o início do processo de construção do Congresso. “Henrique nos deixou saudades, mas também um legado incrível de um cara que lutou e deu sua vida pela categoria dos Corretores de Seguros de todo Brasil”, conclui.