Este mês é marcado pelo movimento mundial de conscientização sobre o câncer de mama, conhecido como Outubro Rosa. A campanha serve de alerta sobre a prevenção e a detecção precoce da doença, que são essenciais para aumentar as chances de cura. No Brasil, a estimativa é que haja 74 mil novos casos da doença até 2025, sendo 7.650 em Minas Gerais, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O Outubro Rosa, criado nos Estados Unidos na década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, tornou-se um marco anual em diversos países, incluindo o Brasil. Durante esse mês, ações informativas e preventivas ganham força, buscando diminuir a incidência e a mortalidade causadas pelo câncer de mama. A campanha promove o acesso a exames, como a mamografia, e reforça a importância de hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, prática de exercícios físicos e o não consumo de álcool.

Entretanto, além dos cuidados preventivos, especialistas apontam que é essencial que as mulheres se preparem financeiramente para o caso de um diagnóstico de câncer de mama. O tratamento da doença pode ser longo e custoso, comprometendo o orçamento familiar. Nesse contexto, o seguro de vida surge como um grande aliado, oferecendo suporte financeiro que pode ser utilizado tanto para cobrir os custos médicos, quanto para garantir a segurança da família, de acordo com a diretora-superintendente da Unicred Central Multirregional, Carolina Ramos. “Com os altos custos associados a tratamentos oncológicos, como consultas, quimioterapia, radioterapia e medicamentos, o seguro de vida pode proporcionar uma rede de segurança financeira, evitando que a renda familiar seja impactada”, ressalta.

Na Unicred, os cooperados contam com seguro de vida com coberturas completas no caso de diagnósticos de câncer e de outras doenças graves. “É garantida a proteção familiar com indenização integral, o que promove mais tranquilidade durante a jornada de tratamento e recuperação. Vale lembrar que, caso o pior venha a acontecer, o seguro de vida oferece a indenização devida aos beneficiários, além de cobrir os serviços funerários, caso haja cobertura contratada”, explica Carolina.

A diretora reforça que o seguro de vida é, na verdade, um investimento, pois assegura a proteção familiar, ou seja, cobre as necessidades do segurado e dos beneficiários. “É importante encarar o pagamento de um seguro de vida como uma reserva de emergência para os imprevistos, para as possíveis adversidades a que todos estão sujeitos”.