Mês das crianças: o que os pequenos podem ensinar para as lideranças no trabalho
No mês das crianças, executivas do will bank destacam o impacto positivo dos filhos na formação de uma liderança mais empática e humanizada
Quando eram crianças, as grandes lideranças do mercado não imaginavam que estariam à frente de estratégias de negócios e gerenciando equipes. Agora, já com filhos, não apenas o reflexo da infância se intensifica, mas também os desafios de criar os pequenos. Por conta disso, com a proximidade do Dia das Crianças, executivas do will bank, banco digital com mais de 7 milhões de clientes em todo o país, destacam a importância dos aprendizados adquiridos com seus filhos para fomentar uma liderança humanizada.
Uma pesquisa da Filhos no Currículo, consultoria especializada em parentalidade, revela que 98% das pessoas sentem que a experiência de ter filhos trouxe habilidades valiosas para a liderança, como paciência, resiliência e resolução de problemas. Luiza Gomide, chefe do RH do will bank que desejava ser ginasta na infância, destaca a importância de suas filhas, Julia e Olivia, de 6 e 2 anos, na formação de seu estilo de liderança.
“Conviver com crianças, especialmente com minhas filhas, me trouxe um entendimento ainda mais profundo sobre a importância do trabalho em equipe, tanto em casa quanto no ambiente corporativo”, comenta Luiza. A executiva relata que a maternidade permitiu que ela desenvolvesse um grande senso de priorização, acompanhado da capacidade de manter a calma e a resiliência diante de situações inesperadas.
Em casa, os pais criam uma cultura de união e troca com a meninada. No trabalho, o líder também deve cultivar valores e um clima colaborativo na equipe. “Na criação de minhas filhas, ficou ainda mais claro que não consigo fazer tudo sozinha. Hoje, tenho certeza de que, desde a mesa de jantar com a família até a sala de reunião com a equipe, é necessário equilibrar responsabilidades e estimular a colaboração”, pontua a executiva.
E o desenvolvimento dos pequenos está mais próximo da carreira de cada um do que se pensa. Quando as crianças começam a andar, os pais precisam incentivá-las, mesmo que isso signifique deixá-las cair algumas vezes – é assim que se aprende a dominar a arte do equilíbrio. Na liderança, a mesma ideia vale: é essencial desafiar e apoiar a equipe. “Aqui no will bank, temos o pilar ‘Assumir a responsa’, que nos ajuda a aprender com os erros e dificuldades, assim como acontece com nossos filhos. Afinal, somente dessa forma conseguimos nos desenvolver e dominar nossas funções profissionais”, conclui Luiza.
As trocas fortalecem a jornada
Para potencializar os aprendizados sobre parentalidade, é importante compartilhar experiências com os demais. Sabendo disso, o will bank conta com o grupo de afinidade “#AMaeTaOn”, liderado por Danyelle Bonina, que desejou cuidar de pessoas através da medicina quando pequena e, atualmente, cuida delas em seu cargo de Business Partner de Recursos Humanos do banco digital.
“Por termos uma política 100% remota, conseguimos ter um maior convívio com as crianças e mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”, reforça Danyelle, que destaca as habilidades de empatia que desenvolveu com a chegada de seu filho Heitor, de 8 anos. “O Heitor me ensinou o quão valioso é o meu tempo, dentro ou fora do trabalho, e isso me faz buscar estar 100% entregue no hoje. Seja apoiando o will na construção de uma visão mais humanizada e estratégica para as nossas lideranças ‘jogarem junto’ com seus times ou no meu principal papel, o de mãe”, finaliza.
Oi, eu sou um banco digital, mas pode me chamar de will
Com mais de 7 milhões de clientes no país, o will bank chegou em 2017 com um objetivo: tornar a relação dos brasileiros com o dinheiro mais excitante. Seus clientes não pagam anuidade pelos serviços, como conta digital com cartão de crédito e débito, cartão virtual, investimentos e PIX. Para saber mais, acesse o site.
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