Prevcom reúne participantes em live sobre orientação financeira
No Brasil, o crédito é caro e a tomada de decisão deve ser lenta e baseada em informações consistentes
A Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom) realizou live sobre orientação financeira aberta aos participantes dos planos gerenciados pela entidade. Na exposição, o economista Vitor Noronha, sócio da consultoria n2, abordou questões relativas a padrões comportamentais, relações de consumo e à complexidade do processo de tomada de decisões de investimento.
No encontro promovido pelo Programa Conta Comigo de Educação Financeira e Previdenciária da Prevcom, Noronha buscou identificar os hábitos que dificultam a superação das crises e a escolha das melhores aplicações. Segundo o economista, uma atitude comum, que deve ser evitada, é a de não encarar os problemas, que classificou de “efeito avestruz”.
A capacidade da memória é limitada, “não dá para lembrar de tudo”, assinala Noronha. Por isso mapear as dívidas, relacionar credores e fazer um trabalho de planejamento orçamentário são medidas essenciais. As dívidas mais caras que crescem rapidamente, com maior possibilidade de sair do controle, são prioridade além do cuidado com os limites do crédito consignado que tem o contracheque como única garantia.
“Tomar crédito no Brasil não é barato e a tomada de decisão é lenta e complexa por conta do custo”, assinala. O conselho de amigos, parentes, influenciadores e dicas que circulam nas redes sociais nem sempre garantem o melhor direcionamento. Para tratar destas questões é preciso ter acesso a informações isentas, de qualidade, que não estejam comprometidas com nenhuma operação específica, destaca Noronha.
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