De acordo com um estudo realizado pela WE Marketing Médico, nos últimos quatro anos, as buscas por médicos na internet subiram, em média, 50%. Outra pesquisa recente, conduzida pelo Datafolha, concluiu que o Google é o meio mais citado por 47% dos respondentes para tirar dúvidas sobre questões de saúde, como informações referentes a sintomas e doenças. Os números apontam para uma população cada vez mais conectada, demandando do mercado de saúde novas soluções para responder a este perfil de consumidor.

Neste contexto, estratégias como SEO (Search Engine Optimization) se tornam fundamentais para que as empresas possam aumentar sua presença online e melhorar seu ranking nos resultados de pesquisa, o que impacta em um maior tráfego orgânico para seus sites. “Quando falamos em SEO, se pensa em melhora de performance de sites por meio de produção de conteúdo relevante. Por isso é muito importante apostar em uma abordagem tecnológica sofisticada do recurso, que olha para toda a estrutura interna do site, tornando-o mais facilmente rastreável pelo Google”, destaca o especialista João Lee, CEO da Simplex, startup especializada em aumento de tráfego, conversão e vendas online.

Para João Baccarin, head de Growth da Melvi, healthtech que conecta pacientes a profissionais de saúde especialistas, de forma presencial e sem mensalidades, a virada de chave do marketing da empresa foi quando eles entenderam que os potenciais clientes da marca procuram especialistas qualificados e confiáveis, predominantemente, pelo mecanismo de buscas do Google. Neste momento foi quando eles resolveram fazer um investimento qualificado em SEO.

“Com esta constatação, entendemos que era preciso investir em uma estratégia de SEO para aumentar a presença nos resultados de pesquisa de forma orgânica. Em praticamente um mês percebemos o aumento do fluxo de visitas orgânicas do site, que passaram de 10% para 20%. Nosso Custo por Clique (CPC), por exemplo, caiu de R$5,37 para R$3,52, se refletindo na redução do Custo de Aquisição de Clientes (CAC)’, conta Baccarin. Ainda, segundo João, depois de seis meses de campanha, a empresa teve um retorno sobre investimento de mais de 50%, considerando a economia de custos com mídias pagas, e uma redução de 40% no CAC.

Ao contrário de outras formas de publicidade online, como anúncios pagos, cujos resultados podem ser imediatos, mas efêmeros, o SEO é a longo prazo e constrói uma base sólida para o crescimento contínuo do tráfego orgânico ao longo do tempo. Isso significa que, mesmo com um investimento inicial relativamente alto, as empresas podem colher os frutos do SEO por um longo período, gerando um retorno sobre o investimento duradouro e sustentável.

Além disso, ainda segundo João Lee, a estruturação técnica dos sites é geralmente um assunto pouco abordado por especialistas da área, que geralmente dão preferência à produção de artigos e conteúdos relacionados ao tema do produto/serviço. “Em nossa experiência, sabemos que a estruturação técnica e desenho estrutural do site é tão ou até mais relevante que a produção de conteúdo. Além disso, o SEO é um tema que não fica apenas restrito ao marketing da empresa e a um especialista; é uma matéria multidisciplinar que envolve e requer pessoas de todas as áreas trabalhando para conseguir e manter bons resultados”, reforça Lee.

O CEO da Simplex argumenta, no entanto, que o SEO em si não deve ser usado como único motor para a conversão de vendas. Ele explica que o recurso não existe apenas para gerar vendas, e sim tráfego qualificado para aumentar a relevância do domínio e as chances de conversão das vendas.

Sobre a Simplex

A Simplex é uma startup especializada em aumento de tráfego online qualificado, conversão e vendas na internet. No Brasil, é pioneira na abordagem tecnológica de SEO (Search Engine Optimization), tendo desenvolvido ferramentas proprietárias de inteligência artificial e automação que ajudam empresas a alcançarem o topo do Google de forma rápida, com resultados escaláveis. A partir de escritórios no Brasil e na França, atende clientes em mais de 10 países da Europa, América Latina e Ásia, incluindo grandes varejistas como Carrefour, Leroy Merlin e Mobly, além de marcas como Sephora, Burger King e Itaú. Fundada em 2017, a empresa nasceu da ampla experiência em SEO de seus fundadores, João Lee, executivo brasileiro com sólida carreira na área de Web Analytics, e o francês Florian Bessonnat, que já foi gerente sênior de projetos no Yahoo e é professor de e-commerce na Universidade de Genebra. Suas duas principais ferramentas, o Indexa e o Sir Cache, têm foco na otimização de sites e criação automática de landing pages, com algoritmos que entendem as constantes alterações de melhores práticas do Google e outros sites de busca da internet. 

Sobre a Melvi

A Melvi Saúde é um marketplace que conecta pacientes a médicos especialistas sem cobrar mensalidade, com desconto médio de 50% nas consultas, agendadas, muitas vezes, para o mesmo dia e com base na localização do cliente. Fundada em 2021 por Mariana Paixão, Marcela Sobrinho e Nino Vashakidze, a healthtech usa a tecnologia para conectar as agendas das clínicas/consultórios ao seu sistema, promovendo menos ociosidade e mais praticidade nos agendamentos. Com mais de 3000 parceiros na cidade de São Paulo e na região metropolitana, a startup garante a qualidade do atendimento no processo de avaliação dos profissionais e, em caso de insatisfação na primeira consulta com eles, um novo agendamento sem custos adicionais. Se consolidando como uma alternativa de acesso a um atendimento qualificado, o principal objetivo da Melvi é ampliar o acesso aos atendimentos de qualidade no país, reduzindo assim a sobrecarga do sistema de saúde brasileiro.