Além das tradicionais coberturas para despesas médicas, hospitalares e odontológicas; por incapacidade temporária; e indenização em caso de morte, o seguro também disponibiliza proteção em casos de doenças graves, como: câncer, AVC, insuficiência renal, infarto, doença de Alzheimer, cirurgia da aorta, cirurgia vascular cardíaca, transplante de órgãos, entre outros procedimentos e tratamentos. “Destinado a mulheres, o produto garante a tranquilidade para enfrentar momentos desafiadores da vida”, afirma Alessandra Monteiro, Diretora Técnica da Corretora de Seguros Bancorbrás.

O seguro para a vida não se aplica apenas aos casos de falecimento e Ana Cláudia Silveira Brandão, 51 anos, sabe a importância dele. Em agosto de 2023, durante um exame de rotina, ela descobriu um câncer do colo do útero em estágio 4, o mais avançado da doença. E, apesar de ter plano de saúde, a cobertura para doenças graves está sendo fundamental durante esse período de tratamento. "Hoje eu recomendo para todo mundo que eu conheço. Nós não sabemos o dia de amanhã e nem o que vai acontecer conosco", conta. "Desde o diagnóstico estou afastada do trabalho e ele vem me ajudando financeiramente".

Alessandra explica, que assim como Ana Cláudia, em casos de enfermidades mais sérias, as clientes podem ser indenizadas e utilizar a suas apólices para custear o tratamento ou usar de acordo com as suas necessidades. “Entretanto, ao contratar o seguro, elas devem ficar atentas ao que está descrito no contrato para a melhor utilização do mesmo”, ressalta

Dados do mercado

Segundo dados da Superintendência de Seguro Privados (Susep), em 2023, o seguro de vida registrou um crescimento de 12,4%, em comparação com o mesmo período de 2022. Esse valor corresponde a R＄ 30,37 bilhões de arrecadação. “Os números mostram que o produto se tornou uma prioridade para os brasileiros, que estão mais preocupados com o futuro dos entes queridos e focados na proteção do próximo caso algum problema inesperado ocorra”, finaliza.