Especialista explica a diferença entre seguro de vida e seguro em vida
Caio Mastrodomenico oferece dicas importantes para entender como os conceitos se diferem e quais impactos possuem na vida do contratante
No Brasil, a contratação de seguros, especialmente os do segmento de vida, ainda não atingiu uma ampla popularidade. A adoção desse tipo de produto está um tanto atrasada em comparação com os seguros para automóveis, por exemplo. No entanto, observa-se um processo de expansão, incluindo opções de contratação online.
Nesse contexto, compreender a distinção entre seguro de vida e seguro em vida é fundamental para tomar decisões financeiras conscientes e estratégicas.
O autor do livro “Me Formei Médico e não Empresário - E Agora?”, Caio Mastrodomenico, especialista em mercado financeiro e de capitais, esclarece a relevância dessas diferenças. "O brasileiro, muitas vezes, é apresentado de maneira equivocada ao seguro de vida, levando à aversão por desconhecimento dos seus reais benefícios”, explica.
No Brasil, há uma lacuna cultural em relação ao planejamento financeiro futuro e à compreensão das possibilidades oferecidas por essas apólices. “Muitos clientes tiveram seu primeiro contato com o produto de maneira inadequada, frequentemente por meio de gerentes bancários mal informados e, por isso, passam a nem refletir sobre o tema”, acrescenta.
Enquanto o seguro de vida destina-se a um beneficiário em caso de falecimento do contratante, o seguro em vida oferece benefícios que vão além da morte, como a assistência em casos de internação, proporcionando uma substituição de renda durante o período de incapacidade para trabalhar. “Além disso, cobre despesas relacionadas a doenças graves, permitindo ao segurado escolher uma indenização e determinar como utilizar o dinheiro, sem a obrigação de empregá-lo no tratamento direto da doença”, pontua o especialista.
Ele revela, ainda, que é possível usar a reposição monetária para ajudar na adaptação à nova realidade pós-incidente.
Para aprender mais dicas com Caio Mastrodomenico, o livro do especialista, "Me Formei Médico e não Empresário - E Agora?", destaca a importância de habilidades de gestão e ferramentas financeiras que muitas vezes não são abordadas nos cursos de medicina, oferecendo, ainda, exercícios práticos para auxiliar na gestão eficiente de um empreendimento.
*Caio Mastrodomenico é pós-graduado em mercado financeiro e de capitais e analista político e econômico. Ele também é autor do livro “Me Formei Médico e não Empresário - E Agora?”, onde relata experiências e, ainda, mostra como pavimentar o caminho em busca de um negócio dentro da própria área de especialidade. A obra apresenta uma série de conceitos que auxiliam o processo de inicialização de um empreendimento de forma coerente. As páginas trazem técnicas de gestão, rotinas de atendimento, técnicas de comunicação e ferramentas financeiras que podem auxiliar não só no início da operação, como a manter os números saudáveis através de cálculos de lucro e fluxo de caixa.
Há diversas ferramentas que os cursos das faculdades de medicina jamais abordaram e que são fundamentais para a gestão de um negócio. Além disso, o livro promete entregar aulas práticas através de exercícios disponíveis dentro da própria publicação.
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