Open Banking: empresa compartilha a experiência de oferecer marketplace de bancos há quase 20 anos
Yoshimiti Matsusaki_CEO Finnet - Divulgação
Com longa experiência em Open Finance, CEO da Finnet traz percepções sobre a democratização do sistema financeiro no país
A se concluir no fim de junho deste ano, a quarta fase do Open Banking – agora chamado de Open Finance-, fecha um ciclo de quase 16 meses desde que o Banco Central (Bacen) permitiu que dados dos cidadãos pudessem ser compartilhados entre as instituições financeiras em todo o Brasil.
A medida, no entanto, mesmo que pareça revolucionária, na prática já fazia parte do dia a dia da Finnet, empresa de tecnologia voltada para a criação de soluções para gestão financeira. Vista como um Financial Hub, desde 2003 a marca, que transita entre os termos techfin e fintech, já está acostumada com a experiência trazida pelo Open Finance.
Yoshimiti Matsusaki, CEO da companhia, explica que todas as plataformas desenvolvidas pela Finnet possuem o conceito de centralização e unificação, independentemente do banco utilizado. “Nossa infraestrutura tecnológica está pronta para o compartilhamento de dados entre instituições desde o início das nossas operações. Nós já nascemos com o selo de Open Finance, antes mesmo da prática ser regularizada pelos órgãos competentes, difundida e implementada pelas instituições no país”, afirma o engenheiro.
Antecipando tendências
Matsusaki esclarece que, desde a criação das plataformas de marketplace de risco sacado e de antecipação de recebíveis, a empresa já oferece aos clientes a possibilidade de avaliar as melhores taxas do mercado em diversos bancos de forma ágil e digital, justamente a principal proposta do Open Finance.
“Atualmente, nossos clientes podem realizar o opt-in de integração, migrando de um modelo de EDI para a API de Open Finance, não sendo necessário aguardar a finalização das fases do Bacen. O cliente é quem mais ganha com toda essa facilidade”, esclarece o CEO da Finnet. O executivo afirma, ainda, que devido à conexão bancária, a empresa é auditada pelos bancos, o que garante maior segurança nas aplicações, que precisam estar de acordo com as regras do Bacen.
Para Matsusaki, o movimento fortalece a democratização, inclusão e inovação do sistema financeiro no país, dada a importância do processo de compartilhamento de informações, de forma regulamentada, para o consumidor. Segundo o especialista, o Brasil deu um importante passo quando iniciou a primeira fase do Open Finance, e enxerga com otimismo outras novidades que podem surgir a partir da mudança.
“Estamos curiosos para ver o que as fintechs vão desenvolver a partir do avanço do Open Finance. Em comparação com o que aconteceu com a chegada da internet no Brasil, em 1995, o Open Finance promete mudanças estruturais em toda a cadeia de informações financeiras do país. São inúmeras as possibilidades e avanços que teremos a partir disso”, finaliza o executivo.
SOBRE A FINNET
Com mais de 18 anos no mercado, a Finnet é a fintech mais antiga do Brasil e referência no desenvolvimento e gerenciamento de softwares em nuvem para gestão financeira, gestão empresarial, automação de processos e transmissão de dados (EDI e RPA). Como uma das mais sólidas companhias neste segmento, a Finnet conquistou 40 das 100 maiores empresas do país para sua carteira de clientes e, atualmente, conta com mais de 3 milhões de CNPJs integrados ao seu sistema, além de 118 instituições financeiras.
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