Termômetro do seguro: riscos de engenharia
O instável cenário econômico brasileiro dos últimos anos afetou diversos setores, tanto na indústria quanto comércio e serviços. O próprio mercado de seguros sentiu os efeitos da desaceleração do Brasil. Ramos como automóvel e saúde suplementar perderam participação no mercado e consumidores. O ramo de riscos de engenharia mal chegou a decolar e também sofreu impactos negativos, uma vez que houve queda nas obras de infraestrutura do País durante o período.
No entanto, de acordo com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado no final de agosto do ano passado, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a construção civil apresentou alta de 2% no segundo trimestre de 2019 ante igual período do ano anterior, após 20 trimestres consecutivos de queda.
“O seguro de riscos de engenharia está ligado, principalmente, às obras e operação de máquinas e equipamentos. Por isso, as oportunidades crescem ou diminuem de acordo com as oscilações da economia e o nível de investimento”, defende o diretor de Riscos Patrimoniais e Energia da Chubb, Luciano Santos.
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JCS – Edição 457 – Janeiro/Fevereiro 2020
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