Coronavírus e grávidas
A relação do coronavírus no organismo das mulheres grávidas, que naturalmente apresentam alterações na imunidade durante a gestação, ainda está cercada de dúvidas. Na última segunda-feira, o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, do Reino Unido, publicou orientações para gestantes, mas também reforçou que, por se tratar de um vírus novo, as informações podem ser revistas a partir do surgimento de novas evidências. De maneira geral, “mulheres grávidas não aparentam ser mais suscetíveis às consequências do coronavírus que o resto da população”.
Além disso, diz o informe que ainda não há evidências de que a doença possa aumentar as chances de aborto ou de partos prematuros. Assim como não há evidências ainda de que o coronavírus possa ser transmitido da mãe para o bebê. Não há evidências de que o vírus possa passar para o bebê durante a gravidez. O mesmo ocorre para a amamentação: não há evidências de que o vírus possa ser transportado pelo leite materno.
Publicação de orientação nacional sobre o gerenciamento da infecção por coronavírus na gravidez
• As mulheres grávidas não parecem ser mais suscetíveis às consequências do coronavírus do que a população em geral e não há evidências de que o vírus possa passar para o bebê durante a gravidez.
• Como uma abordagem de precaução, as mulheres grávidas com suspeita ou confirmação de coronavírus quando entram em trabalho de parto estão sendo aconselhadas a frequentar uma unidade obstétrica de nascimento, mas seu plano de parto deve ser seguido o mais próximo possível
• No momento, não há evidências de que o vírus possa ser transmitido no leite materno; portanto, os benefícios da amamentação superam quaisquer riscos potenciais de transmissão do coronavírus pelo leite materno.
Coronavírus e grávidas
A relação do coronavírus no organismo das mulheres grávidas, que naturalmente apresentam alterações na imunidade durante a gestação, ainda está cercada de dúvidas. Na última segunda-feira, o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, do Reino Unido, publicou orientações para gestantes, mas também reforçou que, por se tratar de um vírus novo, as informações podem ser revistas a partir do surgimento de novas evidências. De maneira geral, “mulheres grávidas não aparentam ser mais suscetíveis às consequências do coronavírus que o resto da população”.
Além disso, diz o informe que ainda não há evidências de que a doença possa aumentar as chances de aborto ou de partos prematuros. Assim como não há evidências ainda de que o coronavírus possa ser transmitido da mãe para o bebê. Não há evidências de que o vírus possa passar para o bebê durante a gravidez. O mesmo ocorre para a amamentação: não há evidências de que o vírus possa ser transportado pelo leite materno.
Para falar sobre o assunto, coloco à disposição o Ginecologista Marcos Moura, especialista em reprodução humana, que acompanha a gestação de dezenas de mulheres em Ribeirão Preto e região, de gestações oriundas de tratamento para fertilidade.
Publicação de orientação nacional sobre o gerenciamento da infecção por coronavírus na gravidez
• As mulheres grávidas não parecem ser mais suscetíveis às consequências do coronavírus do que a população em geral e não há evidências de que o vírus possa passar para o bebê durante a gravidez.
• Como uma abordagem de precaução, as mulheres grávidas com suspeita ou confirmação de coronavírus quando entram em trabalho de parto estão sendo aconselhadas a frequentar uma unidade obstétrica de nascimento, mas seu plano de parto deve ser seguido o mais próximo possível
• No momento, não há evidências de que o vírus possa ser transmitido no leite materno; portanto, os benefícios da amamentação superam quaisquer riscos potenciais de transmissão do coronavírus pelo leite materno.
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