Buonny evita prejuízos de mais de R$ 250 milhões com uso de inteligência artificial
Alem disso gerenciadora de riscos, recupera mais de R$ 5 milhões de cargas furtadas e roubadas, somente no primeiro semestre de 2022
Desde o lançamento da tecnologia de inteligência artificial para detectar clonadores de documentos, em 2019, a Buonny Check evitou mais de R$ 250 milhões de prejuízos a transportadores, embarcadores e seguradoras. Somente no mês de junho, a Buonny impediu 36 sinistros e evitou mais de R$ 6 milhões em prejuízos a clientes da área de transportes.
Até hoje, a tecnologia Buonny identificou mais de 370 clonadores e evitou mais de 1.500 sinistros.
Como funciona?
A Buonny Check utiliza uma solução avançada que, por meio de inteligência artificial, faz reconhecimento facial das fotos dos documentos de motoristas e, dessa forma, consegue saber se está sendo aplicado um golpe.
Isso porque clonadores, que têm acesso a documentos extraviados ou furtados, tentam se passar por motoristas profissionais e, então, desviar cargas.
Essa tecnologia vai além, encontrando soluções para problemas que sequer imaginamos que existam em um primeiro momento. Como o grau de assertividade dessa comparação pode mudar de acordo com a posição, iluminação e expressão em que o rosto em questão foi fotografado, o programa tem a capacidade de simular em 3D alguns moldes digitais para essa fotografia. Dessa forma, ele consegue avaliar a foto em diferentes ângulos, poses, iluminações e até mesmo simular a musculatura facial tensa e relaxada.
Recuperações
A Buonny ainda registrou índices positivos de recuperações de cargas furtadas ou roubadas, no primeiro semestre deste ano. No total, a empresa recuperou mais de R$ 5,7 milhões de cargas no período, com base em mais de 66 mil viagens monitoradas de seus clientes.
No total, a empresa monitorou mais de 660 mil viagens e mais de R$ 168 bilhões de cargas nos primeiros seis meses do ano.
“A tecnologia Buonny é fundamental para prevenirmos e mitigarmos roubos e furtos de cargas, bem como combater a clonagem de documentos, que tem sido uma prática cada vez mais utilizada pelas quadrilhas. Porém, investimos muito em inovação e podemos contribuir para a segurança das operações de nossos clientes”, diz Eliel Fernandes, CEO da Buonny.
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