Saiba por que a incorporação de imóveis é um alto negócio e como faturar junto com a incorporadora nesta modalidade
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no último mês de março apontam que a Construção Civil alavancou o PIB Nacional em 2021, com alta de 9,7%. O resultado solidifica um ciclo virtuoso que é marcado, ainda, por números ascendentes na incorporação imobiliária. Segundo a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), negociações em empreendimentos de médio e alto padrão cresceram 32% no ano passado, mesmo período em que a valorização patrimonial de imóveis atingiu R$ 1,5 trilhão.
“A construção civil continua sendo a locomotiva do país, mesmo com perspectivas desafiadoras em 2022”, diz o diretor do segmento Private na Vitacon, Cadu Heilberg. Para o executivo, a Selic com dois dígitos pode desacelerar um pouco o mercado de imóveis, mas não deve impactar na robustez do nicho imobiliário como um todo, especialmente para quem aposta em ativos na planta e no investimento em incorporações. É que, conforme Heilberg, essas opções representam a segurança do investimento em tijolo e se contrapõem à volatilidade do mercado de capitais.
No segmento Private da Vitacon, o investidor pode alcançar uma rentabilidade anual acima da média do mercado. “O interessado participa desde o início de nossos projetos”, explica Heilberg. “Ou seja: vira um coincorporador, mas sem ter qualquer dor de cabeça. Ele não terá, por exemplo, de negociar lote a lote ou formatar uma área, por exemplo. Todo esse trabalho fica conosco, que já contamos com a habilidade e know how para liderar os processos de cada empreitada, com uma gestão altamente profissional”, afirma o diretor do Private da Vitacon. “Costumamos dizer que não vendemos apartamentos, mas soluções em investimentos imobiliários”, diz ele.
“Para auxiliar o investidor, apresentamos relatórios periódicos, que, somados aos reports financeiros, proporcionam bastante segurança”, completa o executivo.
Especialista em Customer Experience, Heilberg se opõe à ideia da “venda pura e simples”. “É preciso entender a dor do cliente”, argumenta. “Felizmente, contamos com expertise para propor as melhores soluções do mercado imobiliário e temos à disposição uma plataforma capaz de conectar, dinamizar as relações e ajudar em toda a gestão, de forma facilitada. “
Para ficar no radar do investidor
Os projetos que materializam o mindset disruptivo da companhia chamam a atenção no mercado. “Temos muito valor agregado e inovações, por isso os empreendimentos da Vitacon são sempre excelentes investimentos”, conta Heilberg.
O Pixel Life, por exemplo, opera com o conceito vanguardista de oferecer metro quadrado baseado em plantas inteligentes e adaptáveis. Com isso, o investidor consegue modular seu imóvel, podendo dividir o espaço em mais unidades ou aumentar a planta, conforme a demanda e interesse. Ou seja, a proposta flexibiliza o investimento realizado, em um conceito semelhante ao jogo eletrônico Tétris, permitindo expansões horizontais e verticais.
Já o ON Jardins, no bairro nobre dos Jardins (SP) será o primeiro prédio da construtora totalmente inserido no universo Blockchain, com tokenização de ativos no formato de “cashback tokens”. Uma tendência que, segundo pesquisa do Fórum Econômico Mundial, em parceria com a Deloitte e a Mckinsey, deve atingir US$ 24 trilhões até 2027.
O criptoativo exclusivo da Vitacon pode ser utilizado como “utility token” em despesas operacionais dos imóveis. Segundo Heilberg, hoje, um dos maiores custos imobiliários é o de condomínio. “Com o token abatendo esse valor, por exemplo, há maior rentabilidade e ganhos supervalorizados para o proprietário”, comemora.
Sobre o segmento Private da Vitacon: A Vitacon é hoje reconhecida no mercado de investimentos como uma opção inovadora para a diversificação do portfólio de clientes com patrimônio elevado. No segmento de clientes Private, os investidores têm a oportunidade de participar, junto com a construtora, de projetos e incorporações que proporcionam retorno sobre o capital e rentabilidade acima da média do mercado. Há opções que vão do crescimento patrimonial acelerado à construção de renda em médio e longo prazo. Em tempo: o modelo conta, ainda, com benefícios fiscais e financeiros para quem opera no mercado de Real Estate.
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