Indicador Antecedente recuou em novembro
O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), recuou 0,1% para 123,3 pontos, após seis altas consecutivas. Das oito séries do componente, seis contribuíram de forma negativa para o resultado agregado. A maior contribuição negativa veio do Indicador de Expectativas do setor de Serviços, que variou negativamente em 4,6% na margem.
O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, também recuou em 0,1% para 101,8 pontos, no mesmo período.
Paulo Picchetti, coordenador do IPC Brasil do FGV IBRE, está disponível para comentar o indicador pelo telefone (11) 99111-4765 ou pelo Skype: paulo.picchetti.
Mais informações e release completo no Portal IBRE, neste link.
Caso precise de outras informações, entre em contato com a equipe da Insight Comunicação pelo e-mail: ou pelo (21) 99578-8113.
"Enquanto o resultado do ICCE corrobora outros indicadores mostrando uma desaceleração no ritmo da retomada do nível de atividades no final do ano, o IACE reflete expectativas negativas em relação aos efeitos da nova onda da pandemia e do final das medidas de estímulo", afirma Paulo Picchetti do FGV IBRE. "Apesar da perspectiva de início do processo de imunização, a dinâmica do mercado de trabalho e o desempenho do IACE indicam que os próximos meses ainda não devem registrar um ritmo mais robusto de retomada na economia brasileira", diz Picchetti.
O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados "ruídos", colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.
Compartilhe:: Participe do GRUPO SEGS - PORTAL NACIONAL no FACEBOOK...:
<::::::::::::::::::::>