Pesquisa de fintech revela quais os segmentos que mais antecipam os recebíveis em 2020
Vallus Capital explica o porquê essa opção se tornou a mais viável
Não é nenhuma novidade que muitos pequenos e médios empresários foram afetados negativamente pela pandemia, fazendo com que eles buscassem soluções rápidas e práticas.
No entanto, segundo um levantamento recente, realizado pelo SEBRAE e FGV, apenas 16% desses negócios conseguiram, efetivamente, crédito bancário. Ou seja, de 6,7 milhões de empreendedores, apenas 1 milhão tiveram esse acesso, desde o início do isolamento social.
Com isso, muitos deles sentiram a necessidade de procurar outras formas de ajuda financeira e entre elas, se encontra a antecipação de recebíveis, que proporciona a venda a longo prazo, mas recebendo o dinheiro integral de forma imediata no caixa, auxiliando no seu fluxo.
Pensando nisso, a Vallus Capital, empresa de fomento mercantil responsável pelo segmento, decidiu listar os setores que mais vem procurando pelo serviço atualmente.
O primeiro lugar, com 23%, é do setor de auto peças, com empresas de fabricação, distribuição e vendas dos produtos. As indústrias ocupam o segundo lugar no ranking, com 21,48%.
Em terceiro lugar fica o segmento de distribuição de alimentos, com 19,72%, explicado pelo crescimento de 10% a 15% de vendas nos supermercados de São Paulo, segundo a Associação Paulista de Supermercado (APAS).
Abaixo vem o setor de logística e transporte, 17,08% e por último, materiais de construção, com 7,28%. Além desses listados acima, outros segmentos também estão na pesquisa da Vallus, como, por exemplo, turismo, serviços, móveis, cosméticos e indústrias de materiais sintéticos.
"O nosso trabalho é garantir segurança e tranquilidade para pequenos e médios empreendedores que precisam de um auxílio no capital de giro. Apesar de ainda ser pouco conhecido, ele é a opção mais indicada comparada ao crédito bancário. Outro ponto positivo, é que dessa forma, o empresário consegue focar no seu negócio, sem precisar se preocupar com a parte de cobrança e podendo dar atenção a maiores imprevistos", finaliza Caio Mastrodomenico, CEO da Vallus Capital.
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