A retomada da economia
Promoções, descontos e vitrines atraentes buscam fisgar os consumidores
Após um período de incertezas em alguns setores, a economia começou a retomada com a reabertura das lojas do comércio de rua e shoppings centers, seguindo os protocolos de segurança e medidas obrigatórias para se evitar o contágio e garantir a prevenção para o novo coronavírus.
De acordo com a Abrasce - Associação Brasileira de Shoppings Centers, o setor teve em 2019 um faturamento de 192,8 bilhões. Segundo dados apresentados do ano passado, o Brasil contava com um total de 577 shoppings centers, contabilizando um montante de 105.592 lojas e gerando no período pouco mais de 1.102.000 empregos.
Entre os 15 maiores centros comerciais do Brasil, sete deles, ou seja, quase 50% do total está localizado na Região Sudeste. Outros seis estão na Região Nordeste, um na Sul e um também na Região Centro-Oeste. É possível dizer que entre os três estados que mais concentram centros comerciais no Brasil estão São Paulo com 225, Rio de Janeiro, somando 92 e Minas Gerais, com 61.
Com o período de fechamento imposto para se evitar o contágio e propagação do novo coronavírus, os números para 2020 referentes ao setor de shoppings centers devem sofrer uma queda, mas a retomada já começou de forma gradativa e, conforme os avanços positivos com relação à redução dos números referentes à Covid-19.
Durante o momento mais crítico da pandemia, com lojas e centros comerciais fechados, algumas datas comemorativas como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Dia dos Pais acabaram sendo prejudicadas e os comerciantes precisam a partir de agora, buscar oportunidades para atrair os clientes e movimentar o estoque de produtos.
Promoções, descontos e vitrines atraentes tentam fisgar os consumidores que começam a circular novamente na busca de retornar ao suposto normal, voltando a consumir seja em itens de vestuário, produtos, serviços, lazer ou restaurantes.
Campanhas, promoções e incentivos são meios de atrair e resgatar clientes e fornecedores e, para isso, a BPP, Instituição de Pagamento, tem entre os seus produtos, os cartões pré-pagos que podem ajudar exatamente com essas necessidades que o comércio e os lojistas almejam nesse momento.
“A possibilidade de ajustar um produto ao que se é solicitado é um dos pontos fortes dos cartões oferecidos pela BPP para esse público e a utilização de premiações em forma de cartões seja no formato presente, promoção ou incentivo pode ser uma saída tendo em vista a facilidade de se manusear esse tipo de produto e de oferecer valores diversos que acabam sendo bem vindos em um momento no qual, em muitos casos, a renda familiar vem sofrendo uma queda por diversos motivos”, ressalta José Victor Neto, executivo de Negócios da BPP.
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