Novas regulamentações e demonstrativos de limites operacionais movimentam instituições financeiras
Com os regulatórios em constante transformação, alinhamento entre tecnologia e equipe é fundamental para a estabilidade econômica das instituições
As instituições financeiras precisam seguir uma série de requerimentos regulatórios para que possam manter suas operações em funcionamento e oferecer serviços de qualidade aos seus clientes. Com isso, é preciso identificar, avaliar, monitorar e controlar todas as categorias de riscos aos quais estão sujeitos, para que consigam se adequar rapidamente às normas regulatórias do Banco Central.
De acordo com Alexandre Oliveira, diretor de riscos da Matera , empresa de desenvolvimento de tecnologia voltada ao mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, apesar da evolução do sistema ao longos dos anos, garantindo a estabilidade econômica, a necessidade por informações cada vez mais detalhadas impõe um custo sobre as entidades supervisionadas. "A demanda por um volume de dados maior, mais granular e complexo a serem remetidos aos órgãos correspondentes são um grande desafio operacional às instituições, que necessitam considerar dois importantes aspectos: o ambiente tecnológico e a integridade das informações", afirma o especialista.
No que consiste à tecnologia, esses desafios partem desde investimentos no desenvolvimento e manutenção dos sistemas e o seu atendimento imediato às mudanças das normas regulatórias, até a comunicação entre as equipes especializadas, como a de TI, para ponderação de riscos e otimização dos processos. As áreas inclusive, são complementares e de fundamental importância para manter o controle do histórico das informações e poder consultá-las quando necessário. "O benefício dessa otimização é grande. Mas é preciso ter uma implementação de sistemas que seja capaz de integrar os dados em todas as suas formas para atendimento dos requerimentos de capital baseado em riscos. ", analisa.
Cada vez mais o volume, a complexidade e a quantidade de informações regulatórias para o risco de solvência e de liquidez têm desafiado as instituições. E neste ponto, a otimização da geração de dados relativos aos limites operacionais tem sido extremamente relevante e decisiva para suportar a escalabilidade do atendimento aos requerimentos regulatórios sem tirar o foco das instituições no crescimento do negócio. Com a chegada do Pilar III, divulgado na Circular nº 3.930, de 14 de Fevereiro de 2019, ficou ainda mais evidente a necessidade de um controle sistêmico estruturado.
Em suma, a busca pelas oportunidades de negócios e o constante crescimento dos requerimentos regulatórios para o gerenciamento de capital faz com que seja cada vez mais estratégico as instituições financeiras terem controles tecnológicos bem estruturados e flexíveis, indo além de um mero gerador de arquivos. "Essas empresas precisam de uma solução que seja capaz de se integrar aos diversos sistemas automatizando a captura dos dados, e tenha a inteligência para implementar esses requerimentos gerenciais necessários garantindo integridade e rastreabilidade das informações, mesmo em carteiras com elevado volume e complexidade de operações", analisa.
Para ajudar neste processo, a Matera preparou um material que explica a necessidade de adesão aos Demonstrativo de Limites Operacionais e ao Relatório de Pilar III, auxiliando com dúvidas que às instituições financeiras possam ter sobre regulatórios. Confira aqui .
Sobre a Matera
A Matera é uma empresa de tecnologia que oferece soluções que transformam a maneira como as pessoas realizam transações financeiras. Com 30 anos de mercado, a companhia é referência em inovação em plataformas de open banking e de meios de pagamento, combinadas à disrupção e rapidez das startups com a experiência de instituições consolidadas. A Matera atua nos segmentos financeiro, varejo e de gestão de riscos, e se prepara para expandir suas operações globalmente.
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