Indicador Antecedente sobe em julho
O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira® (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), subiu 1,9% em julho para 111,5 pontos. Seis das oito séries componentes contribuíram para a alta do indicador, com a maior contribuição vindo dos Índices de Expectativas da Indústria e dos Consumidores.
O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,5% para 98,1 pontos, no mesmo período.
"A sinalização dada pelos resultados do IACE em maio e junho está refletida no crescimento do ICCE em julho, indicando que o pior efeito da pandemia sobre o nível de atividade econômica ficou concentrado no primeiro semestre", segundo Paulo Picchetti do FGV IBRE. "A elevação relativamente menor do IACE em julho por sua vez aponta para uma recuperação cuja velocidade e robustez ainda estão sujeitas a incertezas resultantes do quadro macroeconômico e da dinâmica da crise sanitária", diz Picchetti.
Paulo Picchetti, coordenador do IPC Brasil do FGV IBRE, está disponível para comentar o indicador pelo telefone (11) 99111-4765 ou pelo Skype: paulo.picchetti .
Mais informações e release completo no Portal IBRE, neste link.
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O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados "ruídos", colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.
Sobre o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)
O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)™ para o Brasil foi lançado em julho de 2013 pelo FGV IBRE e pelo The Conference Board. Com uma série desde 1996, o IACE teria antecipado, de maneira confiável, todas as quatro recessões identificadas pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos do IBRE (CODACE) durante este período. O indicador permite uma comparação direta dos ciclos econômicos do Brasil com os de outros 11 países e regiões já cobertos pelo The Conference Board: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coréia, Espanha e Reino Unido.
Os oito componentes do IACE são:
Taxa referencial de swaps DI pré-fixada - 360 dias (Fonte: Banco Central do Brasil)
Ibovespa - Fechamento do mês (Fonte: BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo)
Índice de Expectativas da Indústria (Fonte: FGV IBRE)
Índice de Expectativas dos Serviços (Fonte: FGV IBRE)
Índice de Expectativas do Consumidor (Fonte: FGV IBRE)
Índice de produção física de bens de consumo duráveis (Fonte: IBGE)
Índice de Termos de troca (Fonte: FUNCEX - Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior)
Índice de quantum de exportações (Fonte: FUNCEX - Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior)
SOBRE O THE CONFERENCE BOARD
O The Conference Board (TCB) é um think tank, com foco em seus afiliados, que produz reflexões confiáveis sobre o futuro. Fundado em 1916 o TCB é uma entidade apartidária, sem fins lucrativos, possuindo status de isenção fiscal 501 (c) (3) nos Estados Unidos da América. http://www.conference-b oard.org
SOBRE O FGV IBRE
Criada em 1944, a Fundação Getulio Vargas (FGV) é uma instituição privada, sem fins lucrativos, de ensino superior, think tank e produtora de estatísticas, que tem por missão "estimular o desenvolvimento socioeconômico nacional". O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) é o braço da FGV com a missão de produzir e disseminar estatísticas e estudos de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento de políticas públicas e da ação privada no Brasil. http://www.fgv.br/ibre
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