Cooperativismo tem capacidade de atuar como alavanca da economia
Ricardo Costa Bruno*
Há tempos que o cooperativismo chegou ao Brasil, trazendo consigo seus valores, princípios, procedimentos e um revolucionário sistema de cooperação que o tornaram reconhecido e respeitado mundialmente.
Isso porque a cooperativa nasce da união de pessoas com um propósito semelhante e com um modelo de negócio próprio, onde todos são donos e criam as melhores oportunidades para seus integrantes e a própria comunidade que pertencem, trazendo ganhos diretos para as pessoas.
Por meio do cooperativismo se preza pela honestidade, equidade, solidariedade e a transparência, sem ainda esquecer dos seus próprios princípios (adesão voluntária e livre; gestão democrática; participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação; interesse pela comunidade), que permitem o desenvolvimento das pessoas.
Com a desenvoltura do cooperativismo foi possível atuar em diversas atividades econômicas, como por exemplo, nos ramos agropecuário, crédito, consumo, saúde, infraestrutura, transporte e por fim de forma conjunta trabalho, produção de bens e serviços, atividades estas que já se tem grandes cooperativas como exemplos para o segmento, tornando-se referências e modelo de atuação.
O foco no desenvolvimento econômico e social presentes nas cooperativas, juntamente com o profissionalismo empenhado em seus diversos segmentos, materializados com profissionais altamente capacitados e uma gestão que pensa e age estrategicamente, fez com que as cooperativas brasileiras se tornassem grandes forças econômicas, especialmente para o desenvolvendo regional e para geração de emprego e renda.
Esse desenvolvimento se percebe pela alta capacidade de atuar em diversas regiões brasileiras e quando lá se instalam geram emprego e renda, além da possibilidade das próprias pessoas (colaboradores ou cooperados) se desenvolverem diante da profissionalização, tecnologia e inovação que lhe são ofertados.
Por isso se percebe nitidamente que muitas cooperativas são o baluarte econômico e social nos segmentos em que atuam, reconhecidas pela sua integridade e capacidade de agregar valor, seja na produção de alimentos, na concessão de créditos, no cuidado com a saúde, no transporte dos produtos ou mesmo no ensino.
Quem conhece uma cooperativa sabe da sua força na contribuição do desenvolvimento do país, onde de uma gestão profissional se chega a números elevados de crescimento e por isso merece o aplauso e reconhecimento de todos pela forma com que atuam.
O papel das cooperativas é e continuará sendo de primordial importância para o Brasil, pois, como já dito, possuem alta capacidade de contribuir com desenvolvimento econômico e geração de empregos, permitindo por meio do seu modelo de negócio unir as pessoas, com profissionalismo, capacidade e competitividade.
Enfim, no dia do cooperativismo celebrado no dia 04 de julho, deve-se agradecer ao cooperativismo brasileiro pelo que proporciona às pessoas e ao próprio país.
*Ricardo Costa Bruno é sócio da área de Agronegócios do Martinelli Advogados.
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