Construção civil segue firme para manutenção da economia pós crise
Em Goiânia, obras seguem fluxo para fortalecimento do setor e de toda uma cadeia de dependentes
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, entende que a construção civil será a principal alavanca para que o país consiga retomar o ritmo econômico de antes do novo coronavírus. Ele declarou em webinar que o setor é o único que pode movimentar os outros segmentos da economia brasileira no pós-pandemia. “A construção civil impacta diretamente 62 setores das áreas industrial e comercial e mais 35 setores de serviço. São 97 torneiras que são abastecidas quando se enche essa caixa d’água. Não há como irrigar a economia sem a construção civil”, compara.
Em Goiânia, com autorização do Governo do Estado, as obras foram retomadas em meados de abril. Entre elas a do Reserva Newest, que iniciou a fase de escavação, com previsão de cinco meses. O canteiro de obras segue todas as recomendações das autoridades de saúde no que diz respeito à proteção dos colaboradores para que o trabalho não pare e eles estejam seguros.
Atenta à vizinhança de suas construções, a Brasal desenvolve uma série de ações para diminuir os seus impactos. A engenheira de planejamento, custo e controle da empresa, Sarah Stefan Rabelo, explica que em cada fase uma ação diferente é adotada. “Nesta etapa inicial do Newest, por exemplo, tiramos muitos caminhões de terra, então fazemos a limpeza da rua, geralmente com caminhão pipa”, conta.
Segundo a engenheira, uma dedetização é feita trimestralmente nas obras para evitar insetos no local e, consequentemente que eles cheguem aos vizinhos, e existe um cuidado com as calçadas, para que não tenham obstruções ou fiquem irregulares. Ao longo da construção há uma preocupação também para que o horário de término do expediente não seja ultrapassado, evitando um incômodo maior à vizinhança. “Procuramos também ver a necessidade de cada local. No Cena Marista, por exemplo, colocamos uma rede de proteção sobre as casas na fase de estrutura, para evitar que detritos caíssem sobre os telhados”, revela.
De acordo com Sarah, os vizinhos de um empreendimento da Brasal não têm dificuldade em falar com o engenheiro responsável pela obra. “Quando há algum ponto que eles querem atenção conversamos e entramos em um consenso, normalmente tudo é muito fácil de resolver. Entendemos que não é fácil ser vizinho de obra, por isso há uma parceria do início ao fim”, salienta ela, que também ressalta a manutenção da frente e entornos da construção limpos e a conscientização de todos os colaboradores envolvidos nela.
A obra recém-iniciada tem previsão de entrega em novembro de 2022, os apartamentos disponibilizados serão amplos, de 185m² e 221m², com opção de três e quatro suítes, além de quatro penthouses de 434m². O empreendimento prevê inovações de mobilidade e transporte, como uma vaga verde para recarga de veículos elétricos, além de scooters e bicicletas elétricas compartilhadas para uso dos moradores do condomínio. Vários ambientes de lazer estarão no rooftop, proporcionando aos moradores e seus convidados uma bela e nova vista do Setor Oeste.
Além do Reserva Newest, a filial goiana da incorporadora possui outras duas obras em andamento, o Cena Marista e o Reserva Parque Areião, ambas no Setor Marista, sendo a primeira em estágio avançado e a segunda alcançando o 9º pavimento da edificação.
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