Trazer transparência ao que é publico é o desafio afirma o secretário
O Secretário Especial Adjunto de Fazenda do Ministério da Economia, Jeferson Bittencourt, reforçou, durante sua participação no webinar promovido pela MAG Investimentos que todas as medidas emergenciais adotadas pelo Governo Federal serão restritas apenas em 2020, não permitindo que os impulsos fiscais vividos neste ano transbordem para o ano de 2021.
Entre os pontos citados por Jeferson para o enfrentamento das despesas obrigatórias, o secretário pontua "Para que o Brasil retome as condições de crescimento será necessário que haja abertura de espaço da poupança privada para o setor privado, ou seja, que o governo não seja um grande consumidor de poupança privada por conta do seu nível de dívida, e para que isso não ocorra é necessário a consolidação fiscal do país, o que o atual governo trouxe ao Brasil".
A estrategista da MAG Investimentos, Patricia Pereira, pontuou a importância da criação do Plano Emergencial e de se compreender de forma clara que "O crescimento ele tem que ser gerado pela iniciativa privada e não pelo setor público", disse. Patricia ainda reforçou que nesse momento de pandemia em que a trajetória de política fiscal foi temporariamente interrompida para dar espaço a urgência fiscal da pandemia, ainda é possível enxergar que distribuição de capital e dos recursos que o governo tem feito, vai em uma linha de cobrar contrapartidas das empresas privadas.
Ao encerrar o Jeferson reforçou que o papel da secretaria e do governo para com a população é a de ser o máximo transparente e claro possível durante e após essa pandemia. "O governo está empenhado em proteger as pessoas, os mais frágeis proteger o tecido econômico para que ele não seja destruído durante a crise. Para que ao sairmos, a população saia unida e com uma sociedade econômica mais forte."
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