Os Fundos Imobiliários em tempos de Coronavírus no Brasil
As incertezas relacionadas ao Coronavírus tem deixado os investidores de cabelo em pé. Mas como ficam os Fundos Imobiliários diante desse cenário? "Um ponto relevante é que em 2019, o balanço da B3 mostra o índice IFIX no topo, com retorno de 35,98% e o Ibovespa, em segundo lugar, com 31,58%. Espera-se que mesmo com o cenário atípico vivido nesses primeiros meses de 2020, os juros e inflação permaneçam em patamares baixos", afirma Diego Siqueira, CEO da TG Core.
Portanto, ainda que o risco tenha se intensificado nos últimos dias, afetando o desempenho dos mercados ao redor do mundo, ainda existem bons fundamentos para os ativos imobiliários no Brasil. A indicação para o cenário atual é, inclusive, pensar a longo prazo.
A recomendação é moderação. Os investidores devem ficar atentos ao que está acontecendo no cenário global e local, pensar em um rebalanceamento de carteiras pode ser útil. "Mas é bom enfatizar que é preciso olhar a longo prazo, ter em mente que retornos rápidos não virão tão cedo", finaliza Diego.
Sobre a TG Core
Gestora de recursos independente com foco no mercado imobiliário há 7anos. Possui mais de R﹩ 1 bi sob gestão, cerca de 30 mil cotistas e uma carteira de 20 fundos sob gestão. Entre os principais ativos contemplados nesses fundos estão os loteamentos residenciais, condomínios fechados, projetos de incorporações residenciais e comerciais, lajes corporativas, shopping centers, hotéis e galpões logísticos.
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