Oi? Entenda por que a operadora pode sair da bolsa
Por Ernani Reis, Capital Research
Há pouco mais de uma semana (11), falamos sobre a intenção de compra em conjunto entre a TIM e a Telefônica (Vivo) sobre as operações móveis da operadora Oi. Naquele momento, as ações da OIBR4 chegaram a valorizar 18,9%, cotadas a R$1,44 na máxima do dia, na esteira do otimismo com a aquisição das concorrentes.
De lá para cá, no entanto, os papéis da operadora chegaram a recuar 44% e encerraram o pregão desta quinta-feira (19) valendo R$ 0,87. O ponto em questão é que, se já não valia a pena investir nas ações da OIBR4, agora ela volta ficar na "zona de rebaixamento". Isso porque, se os papéis ficarem abaixo de R$ 1,00 por mais de 30 dias consecutivos, a bolsa de valores pode retirá-los do pregão.
Vale ressaltar que o cenário de exclusão da empresa da bolsa é pouco provável, afinal, se as ações chegarem próximo ao limite de tempo nesta faixa de preço, o que deve ocorrer é o agrupamento das ações da companhia. Essa medida seria uma péssima notícia para a companhia e certamente provocaria mais desvalorização, mas não deixa de ser a alternativa mais viável até o momento.
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