Reforma da Previdência pode ser uma aliada no combate a queda do PIB
O economista Fábio Atrauskas acredita que os efeitos serão piores, se compararmos à greve dos caminhoneiros, em 2018. Se comparado a greve que durou uma semana, o coronavírus é uma crise que ainda está longe de acabar e a consequência que o Brasil e o mundo enfrentarão é a falta de matéria-prima e estoque. O coronavírus também afetará o setor de turismo, lazer, alimentação. No Brasil, esse cenário critico começará a ser sentindo no final de março e abril. Segundo o site https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6, que acompanha os casos em tempo real. Hoje, são mais de 95 mil casos confirmados no mundo. Por isso, para ele a economia global está longe do ápice da crise e que ela pode ser forte o suficiente para derrubar a economia
O reflexo desse cenário em formação e a queda da taxa de juros anunciada pelo governo americano.
Diferentemente dos EUA, o Brasil já vinha reduzindo suas taxas de juros, por isso novas medidas terão que ser adotadas e este pode ser uma boa oportunidade de aprovarem reformas, como no caso a Tributária.
Ele acredita que essa pode ser uma oportunidade para o governo seguir com a agenda de reformas para injetar ânimo no crescimento do PIB. No caso da tributária, a “galinha dos ovos” pode ser a reforma tributária, principalmente se ela abrangesse a distribuição de renda.
Essa seria uma das formas do Brasil conseguir alavancar seu PIB em 2021, visando que até o próximo ano, o crescimento do Brasil pode ser comprometido.
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