Defensivos agrícolas, fraudes digitais, dados da indústria e mercado de câmbio
Defensivos | O Projeto de Lei 3068/21, que tramita na Câmara, prevê a taxação de defensivos agrícolas para financiar políticas públicas em defesa ao Meio Ambiente e para o amparo de vítimas do Coronavírus. A maior alíquota, de R$ 22 por quilo, incidirá sobre os produtos da classe I (extremamente tóxicos). As outras alíquotas são de R$ 18/kg (altamente tóxicos), R$ 15/kg (moderadamente tóxicos), R$ 10/kg (pouco tóxicos) e R$ 5/kg (demais produtos). A Inteligência no monitoramento da pulverização de defensivos agrícolas se torna uma solução cada vez mais primordial para os produtores agrícolas que buscam reduzir custos e enfrentar a crise econômica. Principalmente considerando que a inteligência nesse setor pode reduzir os gastos.
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Leonardo Luvezuti é especialista em inteligência para pulverização. Diretor de negócios da AgTech Perfect Flight, plataforma de monitoramento, gestão e rastreabilidade de aplicação de defensivos agrícolas. A solução da empresa reduz, comprovadamente, em até 25% o uso dos insumos e evita que os defensivos sejam aplicados fora do local, preservando o meio ambiente e a saúde das comunidades vizinhas. Possui o maior banco de dados para pulverização aérea agrícola do mundo, somando mais de 20 milhões de hectares digitalizados. Foi selecionada entre as 10 agtechs que participaram do Google for Startups Accelerator. Está presente em mais de 100 cidades brasileiras, além da América Latina e possui um escritório nos EUA. E, no final de 2021, iniciou negociações para levar a solução para a Austrália.
Fraudes | Segundo pesquisa realizada pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), fraudes envolvendo dados de pessoas utilizados indevidamente por criminosos digitais cresceram mais de 160% em todo o Brasil, na comparação direta entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021. Porém, estudo exclusivo da Deep Legal, Lawtech de inteligência e gestão preditiva, mostra que, embora os clientes sejam os responsáveis por oferecer os próprios dados, em mais de 60% dos casos judicializados, as empresas são condenadas, ainda que parcialmente, tornando o uso de sistemas antifraude fundamentais para todos os CNPJs.
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Mellissa Penteado é especialista em estratégias para segurança de negócios B2B e análise de dados sobre o mercado consumidor para empresas de diferentes portes. Formada em Administração pela PUC/SP, com especializações pela Disney Institute, Law Business School, Ohio University e Business pela University of Akron. CEO da proScore, um dos maiores birôs digitais de crédito e authority de Score do país, com mais de 20 anos de tradição no mercado.
Dados Indústria | Embora a indústria tenha apresentado resultados e indicadores ruins no mês de janeiro, o mercado tem se reinventado, mesmo em meio às crises provocadas pela pandemia do coronavírus. O setor de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria, por exemplo, fechou 2021 com lucro de US$ 1,4 bilhão, alta de 16,2%, apoiado também em iniciativas sustentáveis, especialmente pela importância econômica que o padrão ESG vem assumindo. A indústria do vidro, por exemplo, vem ganhando espaço nesse sentido, por oferecer sustentabilidade a produtos de empresas que antes não vislumbravam essa possibilidade, a partir de embalagens reutilizáveis, por exemplo.
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Dentro desse cenário, o Grupo Wheaton, líder nacional e uma das maiores instalações mundiais especializadas no fornecimento de embalagens de vidro para o setor de cosméticos e farmacêutico, através de seu porta-voz, Renato Massara Júnior, diretor Comercial e de Marketing, pode ser fonte para falar sobre este e muitos outros assuntos que envolvem o mercado, como sustentabilidade e investimento em tecnologia e inovação. A empresa, que é a primeira no mundo a utilizar biometano no lugar de gás natural, apresentou crescimento exponencial de 25% em exportações, entre 2020 e 2021.
Dólar | Os gastos dos brasileiros com as viagens a outros países chegou ao nível mais baixo, após quase 16 anos, de acordo com o Banco Central. Em 2021, as despesas com viagens internacionais somaram US$ 5,25 bilhões. O valor é 2,66% menor que o registrado em 2020, quando foram gastos US$ 5,394 bilhões. Esse total está distante do que fora registrado antes da pandemia (US$ 17,593), em 2019. É o menor volume desde 2005, ano em que o montante atingiu US$ 4,720 bilhões. Para contribuir com a situação, a cotação do dólar para operações cambiais vem sofrendo alterações importantes nas últimas semanas e, nos últimos dias, a moeda viajou entre altos e baixos, atingindo picos e resultados históricos para a rotina das variações observadas. Esse contexto interfere diretamente, também, no planejamento de viagens para o exterior e consequentemente nos gastos dos brasileiros em outros países.
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Anderson Souza Brito. Especialista em câmbio, finanças e banking. Formado em Administração de Empresas, com MBA em Finanças e Banking, cursou International Business Management pela Massachusetts Institute of Business (MIB). Atualmente, ele é CEO da Revhram, que atua na assessoria e intermediação de operações cambiais, traz soluções em câmbio e trade finance. Além de analisar o cenário, ele pode abordar estratégias para acompanhar o ritmo acelerado e encontrar os melhores espaços para comprar a moeda, considerando a instabilidade apresentada.
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