Soja de verão: alerta de cuidado à pressão de percevejos
FMC dá orientação sobre quanto o manejo e monitoramento são importantes para que não haja prejuízo na soja e na rotação de cultura, com o plantio de milho
Na primavera, produtores se preparam para mudar o cenário das lavouras, com a chegada da 1a safra de soja, ou “soja de verão”. Segundo a CONAB, a expectativa é que a colheita da soja 21/22 chegue a um número recorde de 289,6 milhões de toneladas produzidas. Mas, o produtor deve estar atento ao alerta trazido pela FMC, empresa de ciências para agricultura, sobre a possível pressão de percevejos na lavoura.
Segundo Jedir Fiorelli, gerente de cultura soja e milho da FMC: "o clima e a temperatura influenciam na pressão de pragas e doenças, ainda mais com a essa sequência imediata das culturas soja – milho, que criam condições para proliferação de percevejos como o marrom e barriga-verde, principais preocupações do agricultor, juntos à lagarta Spodoptera, por isso, é importante redobrar os cuidados para não ter danos econômicos", orienta.
O manejo destes percevejos, além de outros que ocorrem em menor frequência, deve ser iniciado na cultura da soja logo nas primeiras populações adultas, e esta deve ser uma atividade frequente, para que com o monitoramento, possa haver o controle sem impactos na produção. O final do ciclo da soja também requer muita atenção, e intervenções para controlar os percevejos, especialmente o barriga-verde, evitando assim altas infestações nas culturas seguintes (milho).
No milho de segunda safra, o controle deve acontecer logo na fase inicial de desenvolvimento da cultura, de forma que as primeiras aplicações de inseticidas ocorram ainda na fase conhecida como palito, ou seja, em torno de 1 a 2 dias após a emergência da cultura, mas também é orientado continuar com aplicações sequenciais;
Outras pragas além dos percevejos podem trazer dores de cabeça. Como lembrado por Jedir, na última safra, a presença da cigarrinha foi de grande intensidade e com isso, a ocorrência de enfezamento no milho, e de prejuízos expressivos. Para manejar ambas pragas no milho ele orienta que o manejo do percevejo no milho acontece ao mesmo tempo que a cigarrinha e por isso, deve-se escolher um inseticida que tenha bom controle para ambas. Claro que em conjunto com outras práticas, evitando os severos danos da cigarrinha.
Os percevejos devem ser considerados como uma praga do sistema produtivo soja-milho, e o controle na transição das culturas é tão importante quanto se a cultura estivesse em pleno desenvolvimento, então a principal orientação é iniciar o controle deles desde as menores populações, isto pode ser a solução para um retorno econômico interessante ao agricultor, além de ser a chave para o sucesso no manejo dessa praga.
Tecnologias
Para o controle de percevejos no sistema soja e milho a FMC conta com Hero® e Talisman® como ferramentas de controle e manejo. E o manejo adequado se dará a cada momento do plantio. Com inseticidas para controlar os percevejos em cada fase, a FMC tem Hero® se a população de percevejos adultos preocupa o agricultor, ele traz a melhor resposta ao agricultor, por meio do seu grande poder de eliminação das pragas com rapidez. E Talisman®, entrega eficiência para o agricultor que quer manter a população de percevejos baixa. Além disso, Talisman® também é uma ferramenta de controle das cigarrinhas, além dos pulgões no milho.
Sobre a FMC
A FMC Corporation, uma companhia de ciências para agricultura, fornece soluções inovadoras para produtores de todo o mundo com um portfólio de produtos robusto, impulsionado por uma descoberta orientada para o mercado e desenvolvimento em proteção de cultivos e manejo de pragas e doenças nas principais culturas. Essa poderosa combinação de tecnologias avançadas inclui a liderança no mercado de controle de insetos, além de contar com soluções como herbicidas, fungicidas e biológicos. A FMC Corporation emprega aproximadamente 6.500 funcionários em todo o mundo.
FMC é uma marca comercial da FMC Corporation ou afiliada. E Hero® e Taliman® são produtos de uso agrícola. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. Sempre leia o rótulo e siga todas as instruções, restrições e precauções de uso do produto.
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