Estiagem traz desafios a agricultores gaúchos
Produções de arroz e soja, principais culturas do estado, precisam de chuvas regulares para boa colheita
Em 2020, a seca foi uma das principais dores sentidas pelos produtores do Rio Grande do Sul. Meteorologistas entendem que as frentes frias, que trazem a chuva, eram impedidas de passar pelo estado devido a uma grande massa de ar seco. Circunstâncias como essas são atípicas, por isso, o período de estiagem do ano passado foi o maior registrado desde 2012. De acordo com a Defesa Civil do RS, 122 municípios gaúchos decretaram situação de emergência em razão da estiagem, entre outubro de 2020 e fevereiro de 2021.
O quadro prejudica, também, o plantio e a colheita nos estabelecimentos agrícolas do estado. Além da falta de chuva, a seca reduz o nível dos rios e açudes. Isso prejudica o abastecimento de água utilizada para irrigação. A lavoura de arroz, por exemplo, precisa de “sol na cabeça e água no pé”, como dizem os produtores. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz em casca do país. Foram cerca de 7,1 milhões de toneladas produzidas em um ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. No Brasil inteiro, foram produzidas pouco mais de 10 milhões de toneladas em 2019. De acordo com o projeto Brazilian Rice, o país é o maior produtor e consumidor de arroz, fora da Ásia. Ainda, segundo o IBGE, a produção do cereal gera em torno de R$ 6 bilhões ao Produto Interno Bruto - PIB gaúcho.
A soja é outro importante produto para a economia do Rio Grande do Sul. Como o arroz, esta precisa de chuvas regulares e irrigação para se desenvolver. Além disso, o plantio do grão deve ser feito em momentos do ano com temperaturas mais elevadas, entre 20ºC e 30ºC. O estado é o maior produtor de soja da região Sul do Brasil. Foram 18,4 milhões de toneladas produzidas em 2019, gerando receita de R$ 20,6 bilhões, segundo dados do IBGE.
“A gente entende que questões climáticas podem até ser previsíveis, mas elas não são controláveis. Isso traz uma certa insegurança para alguns produtores”, relata a economista da WTK — O Seu Banco Agro.
A fintech é a primeira a dedicar todos os seus produtos ao agronegócio. As operações do banco digital já iniciaram no Sul do país. “O Rio Grande do Sul é um importante mercado para o agro brasileiro. Nós entendemos isso e reconhecemos as dores dos produtores gaúchos, porque elas também são nossas. Com as variações climáticas, o que o agricultor precisa é de fôlego para trabalhar. A WTK Agro oferece diversos benefícios que trazem maior segurança a esse produtor”, finaliza a economista.
Para entender melhor quais são os benefícios proporcionados pelo Banco do Agronegócio do Brasil, basta acessar o site da instituição: wtkagro.com.br.
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