Os desafios do inglês real para os intercambistas brasileiros
Crédito: Freepik
A diferença entre estudar e entender a língua estrangeira falada na vida real em situações cotidianas no exterior.
Segundo dados da World Education Services (WES), organização especializada em educação internacional, em 2021, com a era pós-pandemia e a retomada gradual das viagens, o Brasil manteve-se como um dos países com mais intercambistas no mundo, especialmente nas modalidades de ensino de idiomas e programas de estudo universitário. Além disso, as principais escolhas para os brasileiros incluem Toronto (Canadá), Nova York (EUA), Londres (Reino Unido), Sydney (Austrália) e Dublin (Irlanda).
O que esses dados não revelam é que viajar para fora do país ou fazer um intercâmbio é uma experiência transformadora, mas que também pode ser muito desafiadora, especialmente quando se trata de compreender o inglês falado em situações cotidianas. Carolina Moraes, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do app Jiveworld, conta que sentiu na pele essa dificuldade, aos 22 anos, quando recebeu uma oportunidade de morar nos Estados Unidos e, mesmo tendo tirado uma pontuação muito boa no TOEFL, teste de proficiência em língua inglesa), logo no aeroporto percebeu uma grande dificuldade no entendimento do inglês falado no cotidiano.
“Enquanto eu me atrapalhava no aeroporto de San Francisco, tentando descobrir onde pegar minha mala, fiquei impressionada com o quão despreparada eu estava para interagir com o inglês no mundo real. Eu perguntava: 'Onde fica a esteira de bagagens?' com meu vocabulário e gramática de sala de aula, mas as respostas que recebia, mesmo das pessoas mais pacientes, eram ininteligíveis para mim. Como eu podia falar inglês, ler inglês, mas não entender inglês?”, conta Carolina.
Além disso, de acordo com o EF English Proficiency Index (EF EPI), um dos estudos mais relevantes sobre a proficiência em inglês no mundo, o Brasil está classificado entre os países com "nível baixo" de proficiência da língua estrangeira. Na edição de 2023, o Brasil ficou na posição 58 dos 112 países avaliados, com um índice de 49,02 (em uma escala de 0 a 100), o que indica um nível de conhecimento básico/intermediário do idioma.
A compreensão do inglês falado é uma das maiores dificuldades enfrentadas, especialmente em contextos de conversação informal, devido à aceleração da fala, sotaques e variações regionais. Pensando nisso e por viver essa experiência na prática, Carolina trouxe para o Brasil o Jiveworld English, aplicativo que foi totalmente pensado para os brasileiros que buscam treinar a compreensão do idioma e expandir o seu vocabulário em inglês.
O Jiveworld traz histórias e narrativas muito famosas em formato de podcast, a fim de ajudar as pessoas a terem uma experiência mais tranquila em seu intercâmbio ou viagem.
“Demorei um ano para desenvolver minhas habilidades de escuta a ponto de poder começar minha pós-graduação. Ao olhar para meu treinamento de inglês, percebo que a escuta no mundo real nunca foi o foco dos nossos estudos. Praticamos inglês com áudios feitos para aprendizes de idiomas, não com materiais desenvolvidos para falantes nativos. Eu não aprendi a entender o sotaque da Califórnia, gírias ou as expressões coloquiais que aparecem na fala cotidiana,” acrescenta Carolina.
O intercâmbio é uma excelente maneira de se preparar para um mercado globalizado, além de ser uma experiência enriquecedora que cria memórias e conexões duradouras. Estar preparado para essa aventura pode ser a virada de chave para muitas ocasiões.
Sobre
O Jiveworld English é um aplicativo voltado para brasileiros que desejam treinar a escuta em inglês e, consequentemente, expandir o seu vocabulário no idioma. Com o objetivo de ensinar o inglês que é falado na vida real, o app reúne diversos áudios de podcasts famosos nos Estados Unidos com uma metodologia diferenciada e inovadora para o treinamento da língua inglesa voltado para o entendimento e compreensão do idioma.
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