Confira 6 dicas para fazer uma boa redação
Para fazer uma boa redação, alguns passos precisam ser colocados em prática. Segundo a pedagoga Cristhiane Amorim, especialista em educação no Kumon, é importante manter o hábito da leitura e escrita e, ao final de cada leitura diária o estudante deve extrair do texto lido um bloco de ideias com foco na ideia central.
“Se ele conseguir fazer o exercício de reescrever o texto, isso ajudará a desenvolver sua capacidade de sintetizar o conteúdo, mantendo a coerência com atenção à grafia, pontuação, parágrafos e concordâncias, mas sempre com atenção à relação lógica do bloco de ideias”, diz a pedagoga.
Outra dica valiosa para quem irá prestar vestibular ou fazer o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM: seja claro e objetivo, mas busque comparar pontos de vistas diferentes sobre o mesmo assunto, e ao final, tenha uma opinião conclusiva sobre o tema. Confira mais algumas dicas listadas pela Cristhiane para fazer uma boa redação:
Não fuja do tema
Fugir do tema pode arruinar ou até zerar a nota na redação. Ele pode acontecer por falta de atenção ao texto proposto, pouco conhecimento em relação ao tema apresentado ou mesmo insegurança para construir argumentos sobre determinado assunto. De acordo com a pedagoga, que atualmente é especialista em educação do Kumon, este erro é mais comum do que se imagina. “É por isso que a maioria das provas disponibiliza materiais de apoio para a redação, com dados e informações que podem ser usados para argumentar e apresentar um ponto de vista com objetividade e clareza”, diz.
Faça um rascunho
O rascunho ajuda a transformar todas as ideias, anotações e argumentos em um texto com início, meio e fim. Estruture o texto e a forma como uma ideia leva à outra, mas lembre-se que o tempo é curto e evite rasuras na versão final do material.
Escreva na terceira pessoa do singular ou plural
Na dissertação, que é o tipo de redação cobrada no Enem, você deve seguir à risca as características deste estilo. Entre elas, está o uso da terceira pessoa, tanto no singular quanto no plural. Assim, sua argumentação torna-se objetiva e impessoal.
Seja coerente
Além de argumentos coerentes, evite a repetição de ideias e forneça informações relevantes: ou seja, que tenham ligação com o texto. Frases soltas sem sentido, argumentos não explicados e um texto sem lógica são incoerentes e altamente prejudiciais para o seu desempenho.
Erros gramaticais
Preste muita atenção à gramática. Apesar de não serem erros tão graves quanto a falta de coerência, os erros gramaticais podem diminuir pontos importantes da sua nota final. “Saber separar sujeito de predicado, usar a crase, fazer o correto uso dos porquês, pronomes, vírgulas, regência verbal, tudo isso vai fazer a diferença no resultado final”, comenta Christiane.
Cuidado com a informalidade
A última dica, mas não menos importante. Com as redes sociais e aplicativos de mensagens escrevemos muito durante o dia e o vocabulário é considerado informal. Mas, a linguagem que costumamos usar para fazer um post é bem diferente daquela exigida nas provas. Já a formal é encontrada em livros e jornais. Na prova, evite abreviações, não use o “você” (muito menos “vc”), conjugue os verbos corretamente e fique atento a pontuação.
A rotina de estudos pelo método Kumon favorece o desenvolvimento da concentração de forma leve, com apenas meia hora por dia é possível chegar a resultados impressionantes. O estudo privilegia o desenvolvimento da autonomia do aluno nos estudos, de forma que ele aprenda de acordo com o seu ritmo. O material didático é autoinstrutivo e dividido em estágios, fazendo com que a complexidade aumente gradualmente. Porém, o aluno só avança para o próximo conteúdo quando consegue assimilar o que é proposto.
O método desenvolve a habilidade acadêmica e outras mais, como: autodidatismo, concentração, capacidade de leitura, raciocínio lógico, independência, hábito de estudo, responsabilidade e autoconfiança. O Kumon oferece aulas de matemática, português (para nativos), inglês e japonês¹, para crianças de todas as idades.
Sobre o Kumon
Criado no Japão em 1958, pelo professor Toru Kumon, o método utiliza os chamados exercícios-guia para que o aluno realize as atividades com o mínimo de intervenção do orientador. Somente após absorver totalmente a informação, avançam para os níveis subsequentes. O método de estudo está presente em mais de 60 países e reúne mais de 3,5 milhões de estudantes. No Brasil são mais de 1.500 unidades em quase 580 cidades, somando mais de 175 mil alunos, de aproximadamente 200 mil estudantes na América do Sul.
Mais informações no site www.kumon.com.br ou pelo telefone 0800 728 1121.
¹Verificar disponibilidade da disciplina na unidade
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