Educação é a causa filantrópica mais apoiada no mundo, diz KPMG
A educação foi a causa filantrópica mais apoiada (60%) em todo o mundo nos últimos doze meses, como é o caso de iniciativas vinculadas com escolas e universidades. Na sequência estão ações direcionadas para crianças e jovens (48%), desenvolvimento da comunidade (36%), meio ambiente (32%), pesquisas médicas (32%), hospitais (28%) e causas humanitárias (28%). No fim da lista estão causas de igualdade de gênero (16%), igualdade racial (16%) e esportes (16%). Essas são as principais conclusões destacadas na pesquisa “Disrupção na Filantropia”, conduzida pela KPMG com respondentes de todo o mundo por meio de pesquisa on-line e entrevistas em profundidade. Os participantes puderam selecionar todas as respostas consideradas aplicáveis.
“A urgência para o apoio a causas filantrópicas continua elevada, principalmente neste momento em que as desigualdades estão mais acentuadas. Fazer escolhas certas exige tempo de análise e pesquisa. Adotar a estrutura adequada é fundamental, sendo que experiência é tão importante quanto dinheiro. Mensurar o impacto da atividade, muitas vezes ao longo de anos, ou décadas, exige uma abordagem inovadora e diferente da que vem sendo praticada até agora”, afirma Carolina de Oliveira, sócia-diretora de Private Enterprise da KPMG Brasil.
A pesquisa apurou ainda aspectos de colaboração com terceiros para aumentar o impacto, considerando que é comum que fundações filantrópicas e doadores individuais colaboram com outras instituições de maneira formal e informal. Para mais da metade (60%) dos respondentes, isso ocorre com outros órgãos filantrópicos; para 40% outros doadores; para 28% entidades com fins lucrativos; para 28% órgãos governamentais; para 16% com organismos de pesquisa e acadêmicos; e para 12% com outros.
A natureza dos filantropos disruptivos de hoje, adotando mudanças sociais e culturais em várias regiões e, muitas vezes, ao longo de muitas décadas, segundo a publicação, apresenta condições únicas. Os principais desafios para ser um filantropo eficaz indicados foram os seguintes: alocar os recursos da maneira mais eficiente possível (64%), mensurar o impacto (56%), encontrar uma boa organização para apoiar (44%), saber onde ou como começar (36%), e colaborar com outras pessoas para ampliar o impacto da filantropia (28%). Quase três quartos (71%) dos doadores que contribuíram para a pesquisa definem um impacto mensurável no topo da sua lista ao escolher as causas a serem apoiadas e dois terços (67%) dos doadores apontam para uma maior adoção de dados como parte das estratégias de avaliação.
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