Guia apoia escolas e famílias na volta às aulas presenciais
Material elaborado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos dá sugestões práticas a profissionais da educação, pais e alunos
Orientar profissionais da educação, pais e alunos em relação ao enfrentamento dos impactos gerados pela pandemia no retorno às atividades presenciais nas escolas, sob a perspectiva dos direitos humanos. Este é o objetivo do guia “Acolher vidas para fortalecer emoções e criar estratégias pós pandemia Covid-19”, elaborado pela Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNDCA/MMFDH).
A publicação visa a contribuir com sugestões práticas, sem intervir em questões técnicas de competência da saúde, da educação ou da gestão local. A iniciativa é voltada para turmas de educação básica, com propostas de atividades, e aborda cuidados psicossociais, traz dicas de como proporcionar momentos de escuta e aponta como acessar direitos. O material também é uma forma de promover uma aproximação entre o Governo Federal e as secretarias municipais.
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Situações como a perda de um ente querido, a experiência de contrair o vírus, a necessidade de uma alimentação adequada, a violação de direitos sofrida por este público, entre outros fatores que foram enfrentados durante a pandemia, também são tratadas na publicação.
“Entendemos e reconhecemos a importância dos profissionais de educação para continuar desenvolvendo ações relevantes para enfrentar problemas que cercam as crianças e as famílias. Esse material é valioso”, reforçou a ministra Damares Alves.
“Acreditamos que a nova escola no cenário pós-coronavírus terá que ser mais humana, terá que aperfeiçoar sua relação com as famílias e acolher seus alunos, cuidando do seu desenvolvimento integral: corpo, mente e emoções”, destacou o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha.
Trabalho conjunto
Para a elaboração da cartilha, o MMFDH contou com a parceria de diversas instituições, entre elas o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Conselho nacional de Secretários de Educação (Consed), o Conselho Federal de Nutricionistas, além dos ministérios da Saúde e da Educação.
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