Gestores e socioeducadores ainda podem participar de estudo sobre diretrizes de segurança socioeducativa brasileira
Pesquisa segue aberta até 28 de fevereiro. Levantamento é feito pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Segue aberta até o dia 28 de fevereiro a pesquisa sobre segurança no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). O objetivo é aprimorar as orientações para a garantia da segurança nas mais de 450 unidades espalhadas pelo Brasil. No total, é esperada a participação de 23 mil profissionais — entre agentes, socioeducadores e demais gestores estaduais.
“Ao ouvir diretamente os servidores da ponta, que atuam diariamente com os adolescentes acerca da realidade do seu trabalho, poderemos construir uma política pública de qualidade e que atenda melhor ao público infantojuvenil”, pontuou o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do MMFDH, Maurício Cunha.
Entre os assuntos levantados pelos questionários, estão os desafios cotidianos dos socioeducadores para garantir a proteção destes profissionais — bem como a apuração de dados qualificados sobre a execução da segurança e sobre as reais necessidades dos operadores do Sistema; considerando, ainda, a segurança efetiva dos programas de atendimento socioeducativo. Atualmente, no Brasil, o Sinase atende 11.722 adolescentes privados de liberdade.
Participe
Segurança Socioeducativa - Gestores estaduais
Segurança Socioeducativa – Socioeducadores
Saiba mais
O Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) visa à provisão de vagas para o atendimento às medidas socioeducativas por meio de implementação, ampliação, construção, reforma e equipagem de unidade de atendimento socioeducativo (Núcleos de Atendimento Integral – NAI, unidades de internação e unidades de semiliberdade).
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