Tecnologia auxilia escolas no retorno ao ensino presencial
O gradual retorno ao ensino presencial, seja de forma integral ou híbrida, tem despertado preocupação tanto em pais e responsáveis por alunos quanto em funcionários de instituições de ensino. Soluções que tornem o ambiente escolar mais controlado não são novidades, mas tiveram sua importância intensificada no período de pandemia. O uso de geolocalização dos dispositivos móveis, por exemplo, já vem sendo aplicado há alguns anos em aplicativos como o “Estou Chegando”, integrado à agenda digital ClipEscola.
A funcionalidade foi implementada em 2016, e em um primeiro momento objetivava amenizar o intenso trânsito no entorno das instituições de ensino. Com o “Estou Chegando”, os responsáveis avisam à escola qual a distância que estão, para assim possibilitar uma saída escalonada dos alunos. O raio de distância pode ser monitorado por algum funcionário da escola, que pode assim encaminhar a respectiva criança para a saída de acordo com o tempo estimado de chegada do pai ou responsável.
“O momento de saída dos alunos é um dos que causa mais aglomerações, e isso já era uma preocupação que a gente tinha antes mesmo da pandemia”, ressalta o CEO da ClipEscola, Marcos Matias. “Claro, no contexto atual, evitar a aglomeração virou necessidade, e o ‘Estou Chegando’ já estava em pleno funcionamento para atender essa demanda”.
O “Estou Chegando” é utilizado por aproximadamente 1,6 mil escolas de todo o Brasil, com cerca de 2 milhões de usuários entre pais, responsáveis, professores, diretores e funcionários de secretaria das instituições de ensino. “A ClipEscola digitaliza mais de 200 atividades operacionais nas escolas, e a lista de demandas atendidas cresce constantemente, de acordo com as necessidades apresentadas, como no caso da pandemia e da obrigatoriedade do ensino remoto ou híbrido”, completa o CEO.
Outra importante funcionalidade da ClipEscola dentro do contexto atual é o “Triagem de Covid-19”. Trata-se de um formulário digital enviado pelas escolas às famílias de alunos, com perguntas simples que auxiliem as instituições de ensino a fazer o monitoramento da saúde dos estudantes. Com base nas respostas, o aplicativo gera um selo de aluno apto ou não apto a frequentar o ambiente escolar.
Assim, explica Marcos, as escolas podem barrar a entrada de alunos que apresentaram sintomas ou tiveram contato com algum possível contaminado. “É uma maneira efetiva de ajudar as escolas a evitarem a circulação do vírus, porque, com o selo, cada instituição pode criar seu próprio protocolo de segurança”, aponta. “Hoje, temos escolas em todo o país fazendo uso da funcionalidade de triagem, com alto nível de satisfação.”
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