O avanço do novo coronavírus resultou em medidas preventivas que afetaram todos os setores da economia, como turismo, varejo e educação, causando uma transformação digital repentina. No caso do mercado de educação, as aulas presenciais, tradicionais há mais de cem anos, tiveram de ser substituídas por férias aos alunos ou aulas a distância.

Com professores de instituições tradicionais se adaptando às aulas remotas, utilizando ferramentas novas, o Descomplica apresenta, mais do que nunca, uma alternativa aos alunos que tiveram suas aulas suspensas durante o isolamento social.

Nascido em um ambiente 100% digital, o Descomplica é a primeira EdTech brasileira a ingressar no mercado de ensino superior, após dominar os cursos preparatórios para Enem e pré-vestibular online. Durante a nova realidade, ao contrário de instituições tradicionais, o Descomplica não precisou adaptar seu modelo de negócios.

A EdTech já alcança 5 milhões de estudantes por mês, entre conteúdos pagos, em sua plataforma proprietária, e materiais gratuitos, em suas redes sociais. Com a operação rodando normalmente durante o isolamento social, o tráfego no site do Descomplica aumentou 25% nas buscas por cursos preparatórios para o Enem – atualmente, a startup ajuda 800 mil alunos a se prepararem para o exame.

Como resultado do novo contexto, a EdTech também permitiu que alguns de seus cursos oferecidos fossem acessados gratuitamente, com o objetivo de estimular o estudo a distância. Além disso, a cada plano vendido, o Descomplica doa R$ 1,00 para o Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (InCor), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), que vem trabalhando para desenvolver a primeira vacina contra o vírus Covid-19.