O Descomplica, primeira EdTech brasileira a entrar no mercado de ensino superior, anuncia investimento próprio de 55 milhões de reais durante os três primeiros anos da Faculdade Descomplica. Os recursos serão utilizados para contratação de equipe, desenvolvimento da plataforma de aprendizado totalmente proprietária e o desenvolvimento de mais de 20 cursos nas áreas de gestão, educação, tecnologia e engenharia.

Com o processo seletivo aberto neste link , a Faculdade Descomplica inicia as aulas preparatórias em maio e a graduação, em agosto. Neste ano de lançamento, a startup oferece quatro opções de curso de graduação: administração, recursos humanos, ciências contábeis e pedagogia, com 1200 vagas ao todo. A meta para 2021 é criar outros 20 cursos, com foco em engenharias e tecnologia.

"O mercado de ensino superior à distância tem aumentado nos últimos anos. Hoje, em torno de 30% dos alunos buscam cursos EAD e estimamos que este número seja 50% já em 2022. É o momento certo para novas ofertas e possibilidades, como a do Descomplica, que entra com uma proposta diferente do que existe" diz Daniel Pedrino, Presidente da Faculdade Descomplica. "Em virtude da crescente demanda, sempre atualizamos nossos sistemas: tecnologias de ponta, profissionais especializados, polos presenciais com a cara do Descomplica. O investimento nos ajuda no setup inicial da Faculdade, além da criação e produção de cursos totalmente aderentes ao que o mercado precisa. Inclusive, com um formato de curso que deixa o aluno preparado para o mercado durante o curso e não somente quando se forma".

A Faculdade Descomplica atingiu nota máxima no conceito institucional do Ministério da Educação, conquista compartilhada por menos de 6% das instituições de ensino - mercado com mais de 2500 entidades no Brasil, sendo a primeira faculdade totalmente digital com esta nota em 2020.

A EdTech entra no mercado de graduação em um cenário de queda no número de alunos nas salas de aula tradicionais, e aumento progressivo na busca por cursos online. No último ano, 120 mil estudantes substituíram a graduação presencial pelo EAD.